O pedido foi apresentado no dia 27 de maio, pelo ministro da Justiça, André Mendonça
Grupos saíram às ruas em várias cidades do país
Apoiadora pediu ao presidente na portaria do Palácio da Alvorada uma palavra 'para os enlutados' pela morte de parentes por coronavírus.
Grupo de hackers vazou também dados de ministros e aliados do presidente
Grupos de torcedores de futebol e bolsonaristas brigaram neste domingo (31) na Avenida Paulista, na capital. PM interveio e usou bombas de efeito moral para dispersar manifestantes.
O ato novamente gerou aglomerações desaconselhadas pelas autoridades de saúde devido à pandemia do coronavirus.
Ato organizado por torcidas de futebol na Paulista começou com coros por democracia. Houve encontro e tensão com apoiadores de Bolsonaro. PM entrou entre os grupos e usou bombas de efeito moral para dispersar torcedores, que atiraram pedras e paus.
Palácio do Planalto não informou sobre agenda do presidente.
Aeronave partiu da residência oficial e pousou no Planalto. Durante o voo, presidente transmitiu ato por meio de perfil em rede social. Depois, foi a pé até os manifestantes.
O caso está sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes, que ainda é responsável por um outro inquérito, que se debruça sobre ameaças, ofensas e fake news disparadas contra integrantes do STF e seus familiares
De máscara e ao lado dos ministros e de parlamentares, Bolsonaro acompanhou a manifestação do alto da rampa do Planalto.
Textos omitem que ainda há pacientes em tratamento domiciliar e em leitos ambulatoriais; médico que aparece no vídeo diz que informações foram distorcidas
A curta passagem de Teich pelo ministério foi marcada por desentendimentos com Bolsonaro.
Adélio agiu por iniciativa própria e sem ajuda de terceiros
Jornal 'O Estado de S. Paulo' pediu na Justiça acesso aos exames. Presidente tinha anunciado resultados, mas se recusou a mostrar documentos até o processo judicial.
No dia em Governo do DF começa a multar, Bolsonaro sai do Alvorada com máscara.
"Se a gente não cuidar, vai entrar em caos o Brasil no desemprego", disse Bolsonaro, na gravação. "É uma neurose, 70% vai pegar o vírus, não tem como. É uma loucura", completou.
Não foi apresentada uma justificativa oficial, mas eles dizem acreditar que a grande repercussão negativa pesou para a decisão
A tentativa de Bolsonaro de interferir na PF foi denunciada pelo ex-ministro Sergio Moro
Veja detalhes de como foi o depoimento do ex-ministro.
O protesto silencioso terminou depois que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro agrediram verbalmente os profissionais.
A demissão foi motivada pela decisão de Bolsonaro de trocar o diretor-geral da Polícia Federal
Exoneração ocorreu 'a pedido', segundo decreto publicado no Diário Oficial da União nesta sexta-feira. Na quinta, Moro havia dito que pediria demissão se troca ocorresse.
Nesta segunda, presidente disse que 'não tem que fechar nada'.
Ato pedia intervenção militar e fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Agressões começaram depois que uma mulher tirou a roupa.