O dinheiro que o governo federal tira do orçamento para pagar juros passou de R$ 59 bilhões em 2002 para R$ 92 bilhões em 2010
Esta foi a quinta diminuição consecutiva na expectativa para o PIB de 2013
O chefe da equipe econômica disse que economizará até dezembro o equivalente a 2,3% do PIB
Com a forte atuação do BC, o dólar desacelerou a alta,
Mercado reduz previsão de crescimento da economia para 2,53% no ano
No acumulado dos últimos 12 meses, os preços ficaram no teto da meta do governo (6,50% até maio)
O Banco Central acelerou o passo do aperto monetário na semana passada e elevou a Selic em 0,50 ponto percentual
Medida havia sido anunciada como forma de aliviar reajuste de tarifas. Texto foi publicado em edição extra do "Diário Oficial da União".
Consumo não será mais o carro-chefe do crescimento, diz presidente do Banco Central
EUA crescem 2,4%, menos que o esperado para o trimestre
Esse último percentual se manteve até o mês passado, quando subiu para 7,5%
Foi o 2º aumento seguido, que levou juros ao maior patamar em um ano. Decisão foi tomada por unanimidade pelos membros do Copom.
Ministro destaca forte crescimento dos investimentos no 1º trimestre. Ele admitiu, no entanto, PIB do ano não deve chegar aos 3,5% previstos.
Estimativas dos economistas são de aumento para 7,75% ao ano
Em valores correntes, o PIB alcançou a marca de R$ 1.110,4 bilhões.
Prévia da inflação sobe 0,46% em maio, menos que o esperado pelo mercado
Economistas baixaram estimativa para PIB de 2013 de 3% para 2,98%
A meta de inflação é de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Os juros do financiamento habitacional variam, em média de 8% a 10% ao ano para imóveis de até R$ 500 mil
Sondagens feitas em abril registraram uma queda de até dez pontos na popularidade de Dilma
Merlong Solano Nogueira - Deputado Estadual - PT Professor da UFPI - Secretário das Cidades
Na semana passada, colegiado decidiu elevar Selic de 7,25% para 7,50%
Inflação estoura meta do governo em abril pressionada por domésticas e tomate
Com isso, a "nova" poupança passa a render mais: agora serão 5,25% ao ano
O próprio governo admite que o Banco Central tem sua credibilidade questionada pelo mercado e precisa reafirmá-la