O veto recebeu críticas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
De um total de 17 localidades pesquisadas pelo Dieese, 15 apresentaram alta nos preços.
Seis das oito classes de despesas do índice apresentaram acréscimo na semana, com destaque para os preços dos alimentos.
Das 17 cidades pesquisadas, maior alta foi registrada em Recife, de 7,12%.
Ao todo, a cesta básica, em abril, custou R$ 202,34, o que equivale a 32,53% do salário mínimo
A carne, produto de maior peso na composição da cesta, subiu 6,97% em Vitória e 4,72% em Florianópolis e Fortaleza
Feijão, farinha e carne tiveram as maiores quedas no mês de fevereiro
Wes Leonard, 16 anos, era considerado o melhor jogador da Fennvile High
Entre as capitais que apresentaram queda estão Brasília (-2,02%)
Valor dos itens básicos na mesa do brasileiro ficou acima de R$ 250 em seis cidades
Valor dos itens básicos na mesa do brasileiro fica acima de R$ 250 em seis cidades
A entidade destacou que os preços de carne bovina, leite, feijão e açúcar acumularam alta
Em São Paulo a cesta fechou o décimo primeiro mês do ano como a mais cara do País
Feijão, queijo, frango e farinha fizeram pacote subir 2,66% em setembro, frente a agosto
Maiores reduções foram registradas no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte
O Índice de Preços ao Consumidor (Custo de Vida) para os teresinenses foi o segundo maior registrado no ano.
Cesta básica em abril registrou o pior índice nos últimos 15 meses reduzindo o poder de compra do trabalhador
O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica
Apenas uma de 17 capitais onde a pesquisa do Dieese é feita apontou queda no mês passado
No primeiro trimestre, também houve alta nas 17 capitais, com maior elevação em Recife (17,92%).
Os produtores já esperavam uma pressão por conta das chuvas frequentes
Procon-SP Nos últimos 12 meses, preço dos produtos caiu 0,48%
Maiores altas foram observadas em Goiânia e Salvador; Porto Alegre tem cesta mais cara
Apenas a cidade de Belém registrou aumento no preço
Produtos estão mais baratos do que há um ano, aponta pesquisa