A postulação do videogame como causa de atos de violência ganhou força depois do massacre de Columbine, em 1999
Adolescente de 13 anos foi ouvido pela polícia na companhia dos pais e deu “justificativa” para ato bárbaro. Leia o que ele disse às autoridades
Na ocasião, Silmara foi uma das funcionárias que ajudou cerca de 50 alunos a se esconderem na cozinha.
Jenifer da Silva Cavalcante ficou ainda mais abalada após descobrir que seu vizinho de bairro é suspeito de ter vendido a arma utilizada no crime, segundo a mãe dela, Regiane de Jesus Cavalcante.
A escola está sem aulas desde o dia 13 de março, quando um massacre matou sete alunos
Na casa dele foram encontradas uma capa, uma máscara, desenhos, um coturno, um arco e flechas. A polícia encontrou, também, uma arma de fogo e munições, do pai do garoto
Leonardo é um dos 11 alunos feridos no ataque, que terminou com 10 mortos
Como se trata de um menor de idade, portanto inimputável, ele ficará à disposição da Justiça
O celular do suspeito foi apreendido para ser periciado. A polícia está investigando o caso.
Durante a investigação foram analisados os celulares dele e dos dois assassinos e, de acordo com a polícia, os três aparelhos têm conversas claras sobre o planejamento das mortes.
Alunos puderam entrar no prédio e pegar objetos pessoas que foram deixados para trás no momento em que assassinos invadiram o local e mataram sete. Ao todo, dez morreram.
Recado estava em quadro branco de um colégio público,
Gabriel estava com dois amigos, um está internado no Hospital das Clínicas e o outro, Claiton, morreu. 'Foi um momento de desespero sem reação do que fazer', diz.
Rhyllary Barbosa dos Santos, de 15 anos, revela ao G1 que é lutadora de jiu-jítsu e usou técnica para não ser derrubada pelo assassino.
Jovem de 17 anos é ex-aluno da Escola Estadual Professor Raul Brasil. Polícia apreendeu na casa dele desenhos e jogos de videogame e um par de botas iguais às usadas pelos assassinos.
Professora Jussara de Melo e alunos precisaram improvisar uma barricada para impedir a entrada dos assassinos na sala de aula. Ela disse que nãos e sente preparada para voltar à escola na semana que vem.
O professor relatava ter adoecido por conta do trabalho. O nome dele não foi divulgado.
Rapaz de 17 anos também é ex-aluno da escola e teria colaborado com a elaboração dos crimes.
Nos EUA, foram registrados mais de 200 ataques em locais públicos com uso de arma de fogo desde 2013.
A professora, natural de Patos, na Paraíba, é irmã da mãe de Douglas Murilo.
A polícia não confirma que há um terceiro rapaz sendo investigado.
O primeiro a ser sepultado foi o corpo do aluno Samuel Melquíades de Oliveira Silva, de 16 anos
No massacre de Suzano, os assassinos eram ex-alunos da escola
No momento, o mercado nacional é disputado apenas pela Taurus
o jornalista decidiu usar a rede social para abrir seu coração