Mubarak foi líder do Egito durante 30 anos, até ser deposto em 2011 durante os protestos da Primavera Árabe. Ele passou seis anos preso, mas foi libertado depois de ser inocentado da maior parte das acusações.
Figura de destaque na Irmandade Muçulmana, ele enfrentava diversos processos e estava preso desde julho de 2013
Outras 120 pessoas ficaram feridas; governo egípcio declarou luto
A decisão definitiva deve sair em 2 de junho.
Na capital, a praça Tahrir, epicentro da revolta de 2011, estava sendo monitorada por um forte esquema de segurança.
Desde então, centenas de agentes já foram mortos em ataques de grupos jihadistas em retaliação à repressão do governo militar a apoiadores de Mursi.
outros nove acusados, julgados à revelia também foram condenados a 10 anos de prisão.
O tribunal egípcio confirmou neste sábado, as condenações à morte de 183 supostos partidários
Maior mudança é a nomeação do ex-embaixador em Washington Sameh Chukri como ministro das Relações Exteriores
Acusados vão responder pela morte de 40 policiais e 15 civis
Especialistas analisam área para ver se explosão foi causada por bomba.
Três pessoas morreram em confrontos entre islamitas e adversários destes em todo o Egito, e a polícia deteve 265 pessoas ao reprimir manifestações
O primeiro-ministro do Egito disse que a explosão foi um "ato terrorista". Mais de 100 pessoas ficaram feridas após a explosão do carro-bomba.
A organização de direitos humanos Human Rigths Watch classificou ação forças militares como "mais sério incidente de assassinatos em massa do Egito".
Os islamitas da Irmandade Muçulmana dizem que o número passa de 100, enquanto o governo interino tem uma contagem menor.
Duas praças foram invadidas e violentamente desalojadas pelas forças de segurança e o Exército.
Vice-presidente interino do Egito
Visita de William Burns é vista como última chance para evitar confronto. Governo pedem a manifestantes para que se retirem de praças no Cairo.
Mais de 200 pessoas morreram nas últimas horas e 4.000 ficaram feridas em confrontos entre a polícia e partidários do presidente deposto do Egito.
O maior número de mortos foi registrado nos distúrbios na praça de Al-Nahda, junto à Universidade do Cairo
O primeiro-ministro Hazem Beblawi confirmou ao jornal Al-Akhbar que irá se reunir neste fim de semana com alguns futuros ministros.
O fotógrafo de 26 anos, que trabalhava para o jornal egípcio Al-Horia Wa Al-Adala, morreu no local.
Exército atacou partidários do deposto presidente Morsi, e 51 morreram.
Corpos são vistos espalhados pelo chão de hospital após tiroteio em frente ao prédio da Guarda Republicana em Nasser
Imagens divulgadas mostram cena nos arredores de confronto.