Homem vai responder em liberdade por agressão leve e maus tratos.
Preso há pouco mais de um mês, Longo já teve outros 2 pedidos de liberdade rejeitados.O padrasto é suspeito de matar a criança por sentir ciúme da mãe
Padrasto deve ser indiciado por homicídio e mãe do menino deve ser inocentada.
Juiz não conseguiu transferir suspeito; quatro presos ficaram feridos em ato.
Segundo delegado, testemunhas viram homem com criança no dia do crime.
Ela chegou em casa e flagrou abuso; homem confessou o crime quando foi preso.
Ela chegou em casa e flagrou abuso; homem confessou o crime quando foi preso
A prorrogação da prisão foi pedida pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro
Se a Justiça aceitar o pedido, o casal deve ficar mais 30 dias detido para que a investigação seja concluída.
Ainda com o rosto e os braços muito marcados, a criança não fala sobre a surra, e o pai teme que ele vá precisar de acompanhamento psicológico.
Castro já havia afirmado que a perícia não encontrou vestígios de uma terceira pessoa no imóvel
A cozinheira alegou que deixou que o filho fosse espancado com o auxílio de uma sandália.
Homem confessou à Polícia Civil que saiu do trabalho, bebeu em um bar e foi para casa.
Rodrigo Lorran Marins da Silva foi morto no dia 30 de agosto deste ano.
No áudio, Guilherme Longo diz a Natália Ponte que não sabe o que aconteceu com a criança. Os dois estão presos preventivamente.
Antônio Carlos de Oliveira, advogado de Guilherme, queria que ele aguardasse as investigações em liberdade.
Padrasto pode ter trocado remédio para dor de cabeça na data do sumiço.
Menor teria ido morar com o suspeito do crime e gerado briga na família
Mulher diz ter sido obrigada a levar maconha para o marido
O padrasto Guilherme Longo enviou uma mensagem de celular para a mãe de Joaquim onde fala em ter feito uma apólice de seguro.
Natália falou com amigas e com o pai biológico da criança.
Menino de 3 anos foi achado morto no Rio Pardo no dia 10 de novembro.
Profissional de saúde diz que erros são comuns, mas é simples impedir a morte da vítima
Longo era o padrasto do menino e foi a última pessoa a ter contato com ele.
Na tarde desta quinta-feira, Natália Mingoni Ponte foi ouvida pela segunda vez pela Polícia Civil de Ribeirão Preto após a sua prisão