Mercado financeiro também deixa de prever nova alta de juros neste ano
Na comparação com o mesmo período do ano passado, contudo, houve alta de 1,9%.
Economistas já previam crescimento baixo da economia no 1º trimestre
Bens e serviços não reportados ao governo respondiam por quase um quinto da economia brasileira há 10 anos, mas caíram para 16,2% em 2013
Em 2013, o investimento representou 18,4% do PIB e foi ligeiramente maior do que no ano anterior (18,2%).
as razões para a mudança não devem ser comemoradas, já que não há sinalização de vigor nas exportações
O resultado negativo, o pior da História, correspondeu a 4,65% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país).
País perdeu 16 posições nos últimos quatro anos
Em março, porém, indicador registrou retração de 0,11%, informou BC
Previsão do mercado alta do PIB deste ano passa de 1,63% para 1,69%
OCDE reduz previsão de crescimento do Brasil em 2014 de 2,2% para 1,8%
O superávit primário fechou os primeiros três meses do ano em R$ 13,048 bilhões
Em entrevista, Vinicius Lages falou sobre os ajustes no planejamento do Mundial
Pelos dados divulgados, também é possível prever que a China deve ultrapassar os Estados Unidos
Expectativa dos analistas dos bancos refere-se ao ano de 2014
A América Latina tem crescido muito pouco, afirmou o diretor, basicamente por culpa de Brasil e México
Previsão dos economistas para IPCA de 2014 subiu de 6,47% para 6,51%
Com resultado, Bradesco projeta crescimento de 0,5% no primeiro trimestre
Governo propõe salário mínimo de R$ 779,79 para 2015
Informação consta projeto da LDO de 2015, divulgado pelo Planejamento
Apesar do barateamento dos investimentos, a falta de confiança no desempenho da economia, que cresce pouco, limita os resultados
Fundo reduziu estimativa de crescimento do PIB brasileiro em 2014 e 2015.
Com os cortes, a expectativa de crescimento do Brasil para 2014 é menos da metade do que o fundo previa em abril do ano passado.
Expectativa para o IPCA deste ano sobe para 6,35%, próxima do teto
No dia 24, agência Standard & Poor’s rebaixou nota de crédito do Brasil.