Bolsonaro concedeu entrevista ao portal Metrópoles e compartilhou o conteúdo em sua conta na rede social X
Agora, o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, deve enviar o material para análise Procuradoria-Geral da República (PGR).
Ex-presidente e seu candidato a vice na eleição de 2022 vão responder por tentativa de abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e organização criminosa.
Entre os envolvidos estão participantes dos atos de 8 de janeiro de 2023 e militares suspeitos de planejar o assassinato de Lula, Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.
Wladimir também resistiu a falar com a PF, mas acabou prestando depoimento sobre o plano de golpe e assassinato de autoridades
Delegados estão fechando lista na manhã desta quinta, e indiciamento pode ser concluído nas próximas horas
O jornal The New York Times destacou que o plano fazia parte de um esforço para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder, após a derrota do ex-presidente
Relatório de mais de 700 páginas traz indiciamentos e detalha conspirações golpistas. PF tenta identificar quatro suspeitos de integrar plano golpista para matar Lula, Alckmin e Moraes
Wladimir Matos Soares cooperou com as investigações da Polícia Federal e forneceu informações cruciais.
Conforme informações da PRF, a família estava retornando de Altos, do velório do avô do condutor do veículo.
Militares acusados de planejar assassinato usaram "técnicas de anomização" para evitar rastreamento, conforme documentos apreendidos pela PF.
A Polícia Federal (PF) revelou, nesta terça-feira (19), que o policial federal Wladimir Soares repassava informações sobre a segurança de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) .
Mauro Cid afirmou não ter conhecimento de um plano para a realização de um golpe de Estado em dezembro de 2022
O ataque vitimou quatro pessoas: Izael Melquiades e Manoel dos Anjos (feridos), e Francivânio Araújo da Silva e Francisco Augusto Lopes Filho (mortos).
Ele faz parte de um grupo suspeito de tramar um golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023.
A PF prendeu quatro militares das Forças Especiais e um policial federal. Eles teriam elaborado um plano para executar Lula e Alckmin
PF prendeu policial e quatro 'kids pretos' do Exército nesta terça; grupo teria tramado golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023.
A operação cumpriu cinco mandados de prisão preventiva, três de busca e apreensão, e 15 medidas cautelares
Testemunhas relatam que o agressor apresentava comportamento violento e que a vítima estava sem acesso ao celular devido a um ataque anterior de Daniel.
Cinco mandados de prisão foram cumpridos, incluindo os de militares ligados às Forças Especiais, conhecidos como "kids pretos"
PF prendeu policial e quatro 'kids pretos' do Exército nesta terça; grupo teria tramado golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula
Entre os presos, Mário Fernandes é apontado como parte de um núcleo de oficiais de alta patente que articulava o apoio militar ao golpe
A investigação apura o envolvimento de outros militares, conhecidos como “crianças pretas”, membros de forças especiais treinadas em técnicas avançadas de combate
O Exército acompanhou a execução dos mandados em localidades como Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal.
Segundo a perícia, Tiu França, como era conhecido, morreu de traumatismo cranioencefálico causado pela explosão das bombas que ele mesmo produziu