A Justiça aceitou denúncia contra 15 das 19 pessoas denunciadas pelo MPE por torturar os suspeitos de estuprar e matar a adolescente Tayná.
O mandado de prisão contra o delegado e as outras 13 pessoas foi expedido na última quarta-feira
A Polícia Civil do Paraná informou na tarde desta quinta-feira que 11 mandados de prisão expedidos pela Justiça da comarca de Colombo foram cumpridos.
Eles são acusados de torturar quatro funcionários suspeitos de ter estuprado e matado a adolescente Tayná
Tayná foi morta no dia 25 de junho, em Colombo (PR)
Para o comandante da PM, Erir da Costa Filho, o que foi pactuado com entidades não deu certo
Soltos na noite de segunda-feira, os quatro funcionários do parque de diversões foram levados para um abrigo
Testes de DNA não comprovaram culpa dos quatro acusados de estuprar e matar adolescente Tayná. Eles dizem que foram torturados para confessar.
A OAB teve dificuldades para conversar com os presos.
A cúpula da Segurança Pública não informou se os quatros serão, agora inocentados, ou se permanecerão presos.
Familiares contaram que ela saiu de casa para visitar uma amiga.
Curitiba teve, nesta sexta-feira, o dia mais violento dos protestos
Cachorro ajudou moradores a encontrar criança recém-nascida.
Segundo a polícia, o rapper deixou o celular cair dentro do veículo, o que facilitou a identificação da autoria do crime
Titular da Delegacia de Homicídios de Curitiba disse que os suspeitos vestiam camisas do Atlético-PR
Uma vítima foi ferida na perna e um ladrão foi morto pela polícia
Passageira ficou ferida e motorista foi preso por porte ilegal de armas.
Virginia foi denunciada pelo MPE (Ministério Público Estadual) por sete homicídios duplamente qualificados.
Ele está preso na Penitenciária Federal de Catanduvas e estuda à distância.
Médica chefiava a UTI geral do Hospital Evangélico, em Curitiba
Virgínia, presa há quase duas semanas, já foi indiciada sob suspeita de homicídio qualificado
Recados sobre suposto quadro de saúde irreversível eram dados antes de desligar os aparelhos
A vítima teve cerca de 80% do corpo queimado. Os suspeitos fizeram com que Antonio desmaia-se e, acreditando que estava morto, atearam fogo
Declarações de Virgínia Souza gravadas pela polícia foram divulgadas. Advogado da médica contesta investigação e aponta erro de interpretação
A médica chefe da UTI do hospital, Virgínia Helena Soares de Souza, foi uma das presas em Curitiba