Segundo a Polícia Civil, o padrasto levava a menina para ter relações sexuais com outro rapaz, que também foi preso
O acusado foi capturado por agentes da Policia Civíl nas dependências do Fórum de Luís Correia.
O 17° DP atuou em conjunto com a DECAP, de Goiás, assim como com a DEBESP, do Piauí.
Conforme a polícia, ele ainda ameaçava a criança para que ela não contasse à mãe tudo o que acontecia durante os abusos.
As investigações revelaram que o crime aconteceu enquanto a menina estava em estado de embriaguez, a vítima acabou ficando grávida.
A Força Tática da PM teve que arrebentar a porta da residência para salvar a vítima e capturar o agressor
Daniel Moraes Bittar foi flagrado por câmeras de segurança transportando uma menina de 12 anos dentro de uma mala. Ele e sua namorada foram presos
Segundo as autoridades, os crimes aconteceram em junho e maio deste ano.
Durante a prisão do investigado, que foi realizada pela Delegacia de União, a polícia apreendeu com ele uma arma de fogo.
A juíza Ana Paula Pontes Cardoso, em sua sentença que condenou Monteiro a indenizar o médico em R$ 100 mil, além do valor obtido com a divulgação do vídeo
A menor contou para a avó que foi obrigada a manter relações sexuais com o padrasto no momento em que ela foi tomar banho.
A v que os dois suspeitos, que são amigos, entraram em contato com ela por meio de redes sociais e logo depois começaram a coagi-la a praticar atos libidinosos
A ação foi efetuada pela Polícia Civil do Piauí, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Segundo as investigações, os suspeitos se aproveitavam da proximidade com as vítimas para cometer o crime.
A vítima relatou à polícia que o acusado ameaçou enviar 'nudes' para familiares e amigos
O delegado Arão Lobão, responsável pelo caso, informou ao Meionorte.com que a denúncia foi feita à polícia pela mãe da vítima no ano passado
Disposto a esclarecer tudo, o jogador admitiu ter mentido em sua primeira versão do caso, na qual negou ter tido relações com a jovem.
Três mulheres denunciaram o funcionário; homem trabalhava em empresa terceirizada que presta serviços em terminal aeroviário de Recife.
Os integrantes do grupo praticavam violência sexual contra crianças e adolescentes.
De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o rapaz confessou o crime e mostrou onde estavam escondidos os objetos usados nas agressões.
A aluna participou de ações de conscientização sobre o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantojuvenil, o que a encorajou a denunciar os abusos
Segundo a investigação, o acusado agia da mesma forma na hora de cometer os crimes, eram sempre assaltos seguidos de estupro.
O indivíduo não tem parentesco com a vítima e teria entrado na residência da adolescente e cometido o crime.
As vitimas eram dopadas e logo depois o suspeito cometia crimes como o de estupro de vulnerável e violação sexual.
A vítima relata que estava no veículo do pastor quando foi alvo de uma nova tentativa de abuso, o que a levou a se jogar do carro.