Na época, ao menos duas vítimas relataram abusos. Segundo a Polícia Civil, ele aproveitava a posição de professor para cometer os crimes.
O homem alegou que sua filha, de 16 anos, foi importunada sexualmente pelo educador. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Pernambuco.
A menina que no ano tinha menos de 18 anos disse que seu primeiro beijo foi com Erin e que perdeu a virgindade com a professor no banheiro de um restaurante
De acordo com informações apuradas pelo Meionorte.com, o professor foi um dos candidatos à prefeitura de Teresina em 2016
O Meionorte.com apurou que a polícia chegou ao homem através de uma denúncia que a própria vítima realizou.
Três mulheres denunciaram o funcionário; homem trabalhava em empresa terceirizada que presta serviços em terminal aeroviário de Recife.
A aluna participou de ações de conscientização sobre o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantojuvenil, o que a encorajou a denunciar os abusos
O delegado explicou que o médico tentava criar um ambiente seguro para as pacientes, ganhando sua confiança antes de cometer os abusos.
Josivaldo Wilton Alves teve a prisão preventiva decretada no dia 10 de novembro de 2022. Ele é acusado de abusar sexualmente de uma afilhada e uma cunhada.
Segundo a polícia civil, Josivaldo Wilton Alves aproveitava do momento que ele estava sozinho para cometer os abusos sexuais.
O fato ocorreu no dia 20 de setembro, após ela aceitar uma carona do suspeito. A jovem afirmou que foi ameaçada
A notícia chegou ao conhecimento da direção da escola por meio de uma carta depositada em uma caixinha de segredos.
Condenada pelo assassinato de Marcos Matsunaga, a bacharel em direito está impedida de ver filha desde 2012, quando baleou, matou e esquartejou herdeiro da Yoki.
A jovem se trancou no banheiro de casa na tarde de segunda-feira (13) e pediu ajuda a docentes.
O resultado corresponde ao período entre julho de 2020 e fevereiro de 2021, quando estavam em vigor as medidas de isolamento social
O réu foi denunciado no caso que ficou conhecido como “Exposed Ocara", quando várias vítimas de abusos sexuais começaram a expor, na internet, situações vividas.
O abuso sexual aconteceu dentro do consultório no hospital onde o profissional trabalha
De acordo com as investigações, durante um atendimento especializado, a vítima teria contado os abusos sofridos por seu antigo professor.
O suspeito teria praticado os abusos por seis meses na casa onde dava aulas de reforço em São Luís.
De acordo com testemunha, ele abusava das jovens até mesmo na sala de aula, apalpando as partes íntimas.
Estudante afirmou que não apareceria em vídeo na aula online por não estar vestida; o professor, então, sinalizou ponto extra se ela abrisse a câmera
De acordo com a Polícia Civil, Elias Carlos de Oliveira usava sua posição como professor de música de uma escola do município para abusar dos alunos.
egundo a polícia, as investigações em torno do crime foram iniciadas no mês de março, mas estavam em sigilo.
Os policiais civis efetuaram a prisão na casa do indivíduo. A vítima é uma menina de 10 anos.
Segundo a polícia, ex-alunas de Nascimento formaram um grupo de Whatsapp para trocar mensagens sobre os supostos abusos.