Desde que o ex-major-general do Irã Qassem Soleimani foi morto a mando de Trump, regime do aiatolá Ali Khamenei promete vingança
O Departamento de Justiça dos EUA formaliza acusações contra três indivíduos por conspiração iraniana para assassinar Donald Trump.
Safieddine, primo de Nasrallah, estava desaparecido desde os bombardeios israelenses no Líbano no início do mês
Desde o mandato de Trump como presidente dos EUA, sua relação com o governo iraniano é tensa e repleta de episódios polêmicos.
O incidente ocorreu durante uma homenagem a Qassem Soleimani, ex-comandante militar iraniano morto por drones do Exército dos Estados Unidos
Soleimani foi assassinado há exatos quatro anos por um drone militar dos Estados Unidos, em operação ordenada por Donald Trump
Três fontes de segurança e a mídia estatal iraniana confirmaram o falecimento do general
Fontes do Pentágono se recusaram a confirmar ou negar à Agência Efe que esse modelo foi o usado para matar Soleimani e o vice-presidente das Forças de Mobilização Popular (FMP).
Embora tenha poder simbólico, ação é considerada uma derrota para presidente porque foi aprovada com ajuda de oito senadores de seu próprio partido.
Em vídeos postados em redes sociais, a aglomeração aconteceu na frente da universidade de Amir Kabir, em Teerã.
O Irã admitiu que derrubou por engano o avião ucraniano que caiu na quarta-feira (8) com 176 pessoas a bordo perto de Teerã.
Trump amenizou o tom e falou em sanções econômicas.
Avião caiu logo após decolar do aeroporto do Teerã na quarta-feira (8), deixando 176 mortos. Ucrânia quer investigar se aeronave foi alvo de míssil russo.
Irã ordenou lançamento de mísseis em base militar dos EUA no Iraque; Trump afirmou que "está tudo bem" e não confirmou número de vítimas
Ação de vingança pela morte do general Qassem Soleimani aconteceu antes de seu corpo ser enterrado no Irã. Houve relatos iniciais de vítimas iraquianas, que não foram confirmados.
Qassem Soleimani será sepultado nesta terça-feira (7) em Kerman. Importante comandante militar do Irã foi morto em um ataque americano em Bagdá, no Iraque.
Ao comentar morte do general Suleimani, país manifestou 'apoio à luta contra o flagelo do terrorismo'
O secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, disse a jornalistas que nenhuma decisão sobre a saída foi tomada.
Forças Armadas iraquianas informaram que explosões neste sábado não causaram mortes. Mais cedo, milhares foram às ruas em funeral de líder iraniano morto em ataque dos EUA.
Trump diz que agiu para impedir uma guerra
"O general Qassem Soleimani matou ou feriu gravemente milhares de americanos'', disse o presidente
Presidente disse que o preço dos combustíveis já está alto e, se subir muito, 'complica'.
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