A polícia apreendeu drogas, armas, munições e aparelhos celulares roubados durante a operação
A quadrilha havia roubado mais de R$ 300 mil em assalto, na cidade de Taboão da Serra, São Paulo.
Conforme a PM, o acusado estava escondido em um fosso construído em uma residência na localidade de Agudo, na cidade de Ibiapina.
A Polícia Militar, o Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes) recebeu uma informação de que uma mulher apresentava um ferimento grave na cabeça após dar entrada em um hospital
A polícia encontrou fotos nos celulares apreendidos em que a dupla se exibia mostrando armas de fogo e fardamentos da Polícia Militar.
Durante uma operação contra o grupo, deflagrada em 8 de junho, ela era a única integrante que ainda não havia sido detida.
Segundo a investigação, o acusado agia da mesma forma na hora de cometer os crimes, eram sempre assaltos seguidos de estupro.
É necessário se preocupar com a segurança de residências ou comércios que ficam fechados neste período
Um dos suspeitos chegou a admitir que o material era proveniente de um furto e ainda revelou que outra parte da carga estava escondida em sua casa.
As investigações apontaram que o casal mentiu durante seus depoimentos e que a menina teria sido ameaçada pelo padrasto durante o trajeto até a delegacia.
Armado com uma faca, ele estuprou a mulher e ainda roubou o celular dela. A vítima estava com seus três filhos, sendo um recém-nascido.
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Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, a filha das vítimas, facilitou a entrada dos comparsas no condomínio onde morava a família e participou dos crimes.
Segundo o Diretor de Operações de Trânsito, Fernando Aragão, o suspeito responde por homicídio, roubo de carro e organização criminosa.
Segundo relatos de vizinhos, Rosângela Vicente e Breno de Souza eram evangélicos, e conheciam a todos do local.
Mesmo sem nenhuma reação, ele foi morto com um tiro na região da cabeça. Após atirarem contra Harley, os assaltantes fugiram levando a TV e dois celulares.
Durante o assalto, os assaltantes coagiram um dos reféns a preparar lanches para eles.
As investigações da polícia revelaram que ele utilizava a modalidade conhecida como "novo cangaço" para cometer seus crimes.
A mãe relatou para os policiais que o abuso sexual teria ocorrido enquanto ela estava dormindo, após ter ingerido bebida alcóolica e que não seria a primeira vez.
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Segundo a Polícia Militar (PM), o suspeito invadiu a casa do policial, situado no bairro Ouro Verde, em Imperatriz, e furtou vários objetos.
Segundo a vítima, eles se conheceram nesse dia e, ao chegarem à sua casa, ele afirma ter sido drogado.
Segundo os policiais militares, eles tiveram que derrubar a porta da residência que estava trancada e encontraram o indivíduo sujo de óleo e nu.
A operação teve como objetivo investigar uma organização criminosa envolvida em explosão de instituições financeiras, tráfico de entorpecentes e homicídios.