Jair Bolsonaro foi declarado inelegível em processo julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo placar de 5 votos a 2.
Os relatos foram entregues na CPI que investiga os atos antidemocráticos.
TCU pode pedir ressarcimento do valor caso encontre eventuais danos financeiros causados à União
Membros do PT acreditam que ele ainda possui capital político suficiente para mobilizar a principal oposição ao partido
Nunes Marques foi indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo ex-presidente e desde o início deste ano integra o pleno do TSE.
Então presidente e pré-candidato à reeleição, Bolsonaro fez declarações sem provas que colocavam em dúvida a segurança das urnas e do processo eleitoral.
Diante dessa situação, os aliados de Bolsonaro não acreditam que haverá uma reversão da perda dos seus direitos políticos.
Até o momento, o placar está 2 a 1 para a condenação do ex-presidente
Mesmo diante da pressão de apoiadores bolsonaristas para suspender o julgamento com um pedido de vista, Raul Araújo decidiu votar
No seu depoimento, Anderson Torres afirmou que apenas fez uma leitura do resumo sobre o que conhecia de documentos públicos da Polícia Federal
Em entrevista, o ex-presidente voltou a se autotitular 'imbrochável' e falou sobre possível candidatura de Michelle
Corte eleitoral julga se Bolsonaro cometeu abuso em reunião com embaixadores
A reunião em questão é o ponto central de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que está sendo julgada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A Corte está examinando se o ex-presidente deve ser condenado por suposto abuso de poder político.
Na próxima terça (27) o julgamento já será retomado com o voto do relator, o processo pode se estender até quinta (29).
O julgamento que se iniciou hoje no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode levar o ex-presidente da República à inelegibilidade.
Mesmo com evidências de crimes cometidos, ex-presidente afirmou que não se arrepende de nada
O julgamento do TSE sobre o processo que envolve uma reunião com embaixadores, onde o então presidente teria tentado descredibilizar o sistema de votação no país, começa no dia 22.
Defesa de Bolsonaro afirma que ele buscou ajudar a aprimorar o sistema de votação do país
Esse termo era frequentemente utilizado pelo ex-presidente em seus discursos e declarações públicas.
O ex-mandatário da República busca alternativas e disse saber como é a Justiça brasileira, sem adentrar na temática.
Corte Eleitoral vai analisar processo que discute se houve abuso de poder político do ex-presidente em reunião com embaixadores estrangeiros.
O julgamento se refere à reunião em que Bolsonaro convocou embaixadores e proferiu ataques ao STF, ao TSE e às urnas eletrônicas
O ex-presidente tenta passar a imagem de injustiçado e perseguido pelo sistema.
Agora, cabe a Alexandre de Moraes, presidente da Corte, marcar a data para a análise do caso.