Elize Matsunaga utiliza o nome de solteira e, segundo relato de passageiros, é "bem tranquila". Ela cumpre condicional por matar o marido
Alckmin fez o anúncio na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde trabalha a equipe de transição
Condenada pelo assassinato de Marcos Matsunaga, a bacharel em direito está impedida de ver filha desde 2012, quando baleou, matou e esquartejou herdeiro da Yoki.
Ela matou e esquartejou o corpo do marido Marcos Matsunaga em 2012
O julgamento vai definir o tempo de pena que ela deverá cumprir.
Júri popular de assassina de executivo será retomado nesta terça.
O crime aconteceu no apartamento do casal, em 19 de maio de 2012
A segunda parte da entrevista explorou detalhes da relação de Suzane com Sandra Regina Ruiz Gomes dentro da prisão de Tremembé.
Suzane trocou a ala das evangélicas, que sempre ocupou em Tremembé (interior paulista), e passou a habitar a ampla cela das presas casadas.
A mulher confessou ter matado e esquartejado o diretor-executivo da Yoki em um banheiro do apartamento do casal.
Para o Ministério Público, Elize matou Marcos por dinheiro
Possível comparsa e distância do tiro provocam controvérsias entre defesa e acusação
Após 2 meses, restos mortais devem ser sepultados nesta quarta-feira (15)
Peritos ressaltam que "adiantado estado de decomposição" afetou análises. Executivo da Yoki foi morto em maio de 2012 por Elize Matsunaga.
Peritos ressaltam que "adiantado estado de decomposição" afetou análises.
Pedido foi feito pela defesa da acusada, Elize Matsunaga
Amante do empresário Marcos Matsunaga, morto em maio de 2012, também será ouvida
Nathália é a mulher que aparece sendo abraçada por Matsunaga em imagens amplamente divulgada na época do crime
Ela provocou pavor na prima de Marcos ao retirar jiboia banheira e carregá-la no braço.
Solicitação foi feita pela defesa de Elize; ela é acusada de matar e esquartejar o marido
Procurada, a defesa de Elize Matsunaga negou o envolvimento de outra pessoa no crime
Ela interrompeu ação dos peritos para dizer que cada caixa de bebida, em sua cobertura, custava de R$ 15 mil
Em ligação, ela pergunta a policial se pode mudar fechadura do imóvel.
A bacharel em direito está presa preventivamente até seu eventual julgamento.
Cecília Yone Nishioka foi a segunda a depor em audiência do caso.