Entre elas está a suposta amante de Marcos Matsunaga.
Elize pode ter tido ajuda na morte de seu marido, Marcos Matsunaga
Segundo promotor, hipótese será investigada "com profundidade"
Perícia achou material genético diferente do casal no apartamento.
Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter matado e esquartejado o marido em um banheiro
Nesta quarta-feira, devem ser ouvidas dez das 15 testemunhas listadas pela acusação e pela defesa de Elize.
Justiça já havia concedido a guarda da menina aos pais do executivo da Yoki
O diretor da Yoki foi morto com um tiro e esquartejado em 19 de maio, na Zona Oeste da capital paulista
A declaração contradiz laudo pericial que atesta que sangue de outro homem foi achado no apartamento.
Segundo o advogado, não há como afirmar que havia mais uma pessoa no apartamento
Flávio D’Urso afirma, porém, que é cedo para falar que outra pessoa participou do crime
Luiz D´Urso disse que irá fazer novo pedido para processo correr em sigilo.
O pedido para que o caso corresse em segredo de Justiça foi negado.
Publicadas na internet, imagens da cabeça, tronco e membros do empresário podiam ser vistas por qualquer pessoa.
Defesa diz que temia divulgação e que pedido de sigilo foi negado por juiz
Elize pretendia atuar no ramo de bebidas, segundo pessoas ligadas à atividade.
Com base em laudo, promotor não descarta envolvimento de segunda pessoa
Religioso contou que havia notado sinais de esquizofrenia na acusada antes do crime.
Ela foi denunciada pelo promotor e aguarda a audiência de instrução na Justiça.
Laudo tem 53 fotos, resultado de exame de DNA e será usado pela polícia. Executivo da Yoki foi morto em casa em maio. Esposa é assassina confessa
Acusada de matar marido, Elize continua presa em Tremembé, SP.
Pessoas estão sendo identificadas; investigações sobre o caso continuam no DHPP.
A menina, de quase dois anos, ficará com os pais de Marcos, um dos herdeiros da Yoki Alimentos.
A coleção do casal Matsunaga foi apreendida há mais de dois meses pela Polícia Civil.
Em 22 de junho, o desembargador já havia negado, liminarmente, a soltura de Elize