Curioso: Gato deixa braço de sua dona dilacerado e faz família 'refém' dentro de casa

Uma família de SP passou a viver 'escondida' do animal depois de ataques em sequência. Médico veterinário especialista em psiquiatria felina dá dicas para mantê-los mais calmos.

Gato deixa braço da tutora dilacerado e faz família 'refém' dentro da própria casa | Google
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Ataques felinos- Ataques de supresa, braço dilacerado e família 'escondida' nos quartos de casa. E o motivo: o comportamento agressivo de um gato de estimação. A dona do animal contou que está em pânico e também,, preocupada com o futuro dele, sendo que ela já tentou acalmá-lo de diferentes maneiras: consultas com especialistas até sessões de Reiki (modalidade terapêutica). Luciana Nascimento vive com as duas filhas, de 22 e 16, em São Paulo. Elas tem dois gatos de estimação: Thor, de sete, e Nina, de quatro anos. Segundo Luciana, ele apresenta comportamento agressivo com os moradores da casa e visitantes desde o primeiro ano, tendo sido adotado com apenas dez dias.

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Gato zangado- O último, digamos, 'ataque' aconteceu quando Luciana estava colocando ração para Thor em casa. De acordo com ela, o animal 'agarrou' no seu braço e, em seguida, na sua perna. Depois de alguns minutos, que deixaram partes do corpo de sua tutora repletos de cortes e arranhões, o gato a soltou. "A casa [ficou] ensanguentada, e eu praticamente desmaiando por conta da dor", lembrou Luciana, que mantém as filhas em cômodos separados ao gato. "Preservação da minha vida e da minha família".

Especialistas, Reiki e futuro- Mesmo com toda situação, Luciana procura um desfecho positivo para o pet. "Amo o Thor. Nosso convívio é de sete anos. Estou totalmente abalada física e emocionalmente", desabafou ele, que tentou diversas alternativas para acalmar o animal desde o início da situação, sem sucesso. Segundo ela, Thor passou em consultas com médicos veterinários especialistas em gatos, que citaram até a possibilidade de eutanásia. "Mesmo sendo 'perigoso', por ele ter me atacado e machucado algumas vezes, fico de mãos atadas", explicou ela. "Não quero me desfazer dele e nem tenho como fazer isso porque ninguém ficaria [com o animal], uma vez que soubesse da agressividade".

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