Maria Nerci dos Santos Mourão seguirá em regime domiciliar, a pedido da autoridade policial e do Ministério Público.
Em seu depoimento, João Paulo narrou detalhes da madrugada do dia 13 de fevereiro daquele ano, a manhã do crime e sobre as investigações.
Segundo o depoimento da mãe, Izadora estava dormindo na cama do irmão, quando ela decidiu tirar a vida da própria filha a sangue frio.
O julgamento está sendo realizado hoje através da 2ª Vara da Comarca da cidade de Pedro II, onde ocorreu o assassinato.
João Paulo Santos Mourão é acusado de matar a própria irmã a facadas em fevereiro do ano passado
Se referindo ao serial killer Lázaro Barbosa, o jornalista chamou o fugitivo de “Lázaro Ramos“.
O julgamento da ação penal de competência do Tribunal do Júri foi marcado pelo juiz Diego Ricardo Melo de Almeida.
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Ex-agente foi considerado culpado em todas as três acusações de homicídio contra George Floyd. Sentença ainda será anunciada.
Ele e a mãe da criança saíram do DP e foram caminhando até as duas viaturas da Polícia Civil, escoltados e em silêncio
Maria Nerci ainda deve responder pelos crimes de coação no curso no processo e fraude processual. Ela teria tentado intimidar testemunhas e alterado a cena do crime.
O inquérito está sendo concluído e encaminhado para o Juiz de Direito da Comarca de Pedro II, onde consta todo o caso elucidado
“Ela queria que eu tocasse nela, ela sabia que Izadora já estava morta, acho que ela tentou me incriminar”, afirmou a mulher.
Em seu depoimento, o jornalista assumiu que escreveu o bilhete para a irmã.
Autor do crime chegou a ir ao velório da irmã e demonstrou frieza.
João Paulo ainda chegou a conceder uma entrevista exclusiva para o repórter Kilson Dione.
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"Eu, sinceramente... aquela facada tem uma coisa muito estranha, uma facada que não aparece sangue, que o cara é protegido pelos seguranças do Bolsonaro".
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Ele foi julgado nesta segunda (23) pelo Tribunal Popular do Juri
Para o delegado, não tem dúvidas que o crime foi premeditado.
O apresentador fez críticas ao jornalista e o chamou de desonesto
O crime aconteceu em 2014; Makelly foi encontrada morta na zona Sul
Jornalista foi morto e teve o corpo queimado em outubro de 2015.
Decisão da 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça