Além de Bolsonaro, outros nomes como ex-ministros, militares e assessores são apontados como figuras-chave na tentativa de golpe
Decisão mantém sob sigilo o conteúdo da delação de Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Agora, cabe à PGR decidir se denuncia os 37 indiciados pela PF.
Segundo a investigação da Polícia Federal, Mario Fernandes, general da reserva e ex-número 2 da Secretária-Geral da Presidência, foi o articulador do plano
Defesa do ex-ministro afirmou ao STF que mãe de Torres está com câncer e precisa da ajuda do filho.
Agora, o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, deve enviar o material para análise Procuradoria-Geral da República (PGR).
A Polícia Federal planeja indiciar Bolsonaro, ex-ministros e generais no inquérito sobre a tentativa de golpe após a derrota eleitoral em 2022.
O indiciamento foi por indícios de que eles teriam dado ordens para dificultar o trânsito de eleitores, sobretudo no Nordeste.
Deputada teria intermediado viagem de uma blogueira à Espanha para embasar 'narrativas inverídicas' sobre suposto financiamento do narcotráfico ao PT.
Anderson Leonardo morreu nesta sexta-feira (26), aos 51 anos, em decorrência de um câncer inguinal
Nogueira acusou Freire Gomes de prevaricar por não denunciar Bolsonaro e chamou o militar de "criminoso inconteste"
Foram liberados os depoimentos de 27 pessoas. Isso inclui Bolsonaro e os ex-ministros Anderson Torres e Augusto Heleno.
Gomes declarou que, apesar de não assinar nenhum documento, o então presidente informou aos presentes que o mesmo estava em estudo
Ex-comandante do exército confirma que Bolsonaro participou de reuniões para discutir golpe
A decisão também abrange militares como os ex-ministros Augusto Heleno, Braga Netto e Paulo Sérgio Nogueira, assim como o presidente do PL
Fragrância da marca de Agustin Fernandez vai levar o nome do ex-presidente; preço não foi divulgado
Ex-presidente e mais investigados devem depor ao mesmo tempo, em estratégia da PF para evitar combinação de versões
Intimações são dirigidas a 10 de investigados em Brasília, além do ex-presidente
Em julho de 2022, o então presidente alertou sobre a possibilidade de ir parar na cadeia por participação em atos antidemocráticos
Na agenda, há anotações sobre limitar o poder de atuação do ministro Alexandre de Moraes.
A gravação, encontrada no computador de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, foi um dos elementos que embasaram a Operação Tempus Veritatis
No stories de suas redes sociais, a ex-primeira-dama compartilhou a frase: "Se tudo der certo... Se lembram? Pois bem..."
Ministro Alexandre de Moraes diz que há evidências de prática de crimes contra a democracia e associação criminosa.
O ex-presidente pede para que seus ministros espalhem desinformações sobre o sistema eleitoral.
Presidente foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis e terá de entregar seu passaporte em até 24 horas
A operação cumpriu mandados de prisão e busca no contexto da investigação sobre uma suposta organização criminosa