O 737-700 NG tem capacidade original para 140 passageiros, mas foi adaptado para apenas 64 assentos
As caixas-pretas do Boeing 737-800 da Jeju Air, envolvido no acidente aéreo mais mortal da história da Coreia do Sul, falharam em registrar os minutos finais antes do pouso de emergência.
Segundo informações da imprensa sul-coreana, havia 181 pessoas a bordo do avião: 175 passageiros e seis tripulantes.
As imagens do momento do acidente foram registradas pela imprensa local.
A aeronave havia partido de Bangcoc, na Tailândia, com destino ao aeroporto sul-coreano, segundo informações preliminares.
Os aviões envolvidos foram um Boeing 737 MAX 9, da Alaska Airlines, e um Boeing 737-700, da Southwest Airlines.
A agência divulgou que a empresa suspendeu temporariamente as operações para revisão técnica.
Questionada sobre a hipótese de uma intrusão, a China Eastern disse que tal cenário não era plausível
Segundo a Infraero, as aeronaves foram deixadas no local após a falência de empresas
Boeing 737-500 sumiu dos radares apenas quatro minutos depois da decolagem, perto da costa da capital Jacarta.
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Quantia é menor do que o valor de tabela de vários dos principais aviões 737 MAX.
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Na atividade, chamada de Exeac, o cenário considerado reproduziu um acidente com aeronave de porte médio.
Parentes em luto reivindicam os restos mortais de seus familiares.
Parentes em luto que reivindicam os restos mortais de seus familiares em um hospital expressaram pesar e raiva sobre o acidente.
O valor de mercado também despencou.
A companhia aérea Gol, que opera o voo 1571 de Teresina ao Rio de Janeiro, deverá cancelar a etapa.
Os dois estavam entre os 121 passageiros que sobreviveram a acidente