Novo presidente que será escolhido hoje ocupará o cargo na vaga deixada pela conselheira Valthânia Alvarenga
O deputado é da tradicional família Campos, que tem grande influência na cena política mato-grossense desde os anos 60
Marinho está sob investigação do Ministério Público de São Paulo e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Marinho é um dos sete conselheiros do TCE paulista. Ele ocupa a cadeira desde 1997.
A Promotoria alega que documentos obtidos por autoridades da Suíça comprovam que Marinho recebeu propina
Assessoria diz que senador Blairo Maggi (PR-MT) desconhece o inquérito. Antigo postulante à vaga também é suspeito, mas nega ter pago por cargo.
Ex-chefe da Casa Civil do governo Mario Covas, Marinho é suspeito de ter recebido propinas
A constatação faz parte de uma decisão da Justiça de 24 de março de 2014
Uma conta de Marinho na Suíça foi bloqueada com US$ 1,1 milhão. O valor foi depositado por lobistas usados pela Alstom.
Para a Promotoria, o testemunho é o mais importante desde que começou a apuração sobre a Alstom, em 2008.
Ex-chefe da Casa Civil no governo Mário Covas (PSDB), ele é alvo de investigação desde 2008 da Promotoria do Patrimônio Público e Social
A decisão foi tomada na quinta-feira pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) durante a 7ª sessão ordinária
O bloqueio tem caráter cautelar e atinge exclusivamente valores em aplicações financeiras.
Os investigadores anotam que a abertura de conta no exterior por correspondência em nome de offshore não é comum.
Barros terá que devolver mais de R$ 860 mil aos cofres públicos federais.
A investigação mostra que informes internos da Alstom revelam o esquema para ganhar contratos públicos no Brasil nos anos 1990
O TCE quer fiscalizar a aplicação dos recursos e para quais fins foram ou estão sendo usados.
10 órgãos abrem inscrições para 2,4 mil vagas no começo da semana
Execução orçamentária e financeira da Alepi relativa aos gastos com pagamento de pessoal até o final deste ano deverá ser explicada ao TCE
Em 55 municípios com valor em caixa superior a R$ 100 mil, o TCE-PI vai atuar, em conjunto com o Ministério Público
O relator do processo, Conselheiro Jaylson Campelo, votou pela irregularidade das contas, aplicação de multa no valor de 2000 UFRs
Em agosto, o TCE-PI pagou R$ 3.299.836,84 aos servidores.
Os gestores públicos são obrigados a prestar contas mensalmente
O Procurador Geral do Estado, Dr. Kildere Rone afirmou que o Estado vai recorrer da decisão e que arcará com todas as consequências