No dia 15 de abril deste ano, ela deu entrada na unidade de saúde com sinais de espancamento.
O padrasto, Carlos Henrique da Silva Junior, confessou o crime e foi preso em flagrante no domingo (14), em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
A tia da criança chegou a ser acusada e presa pelo crime, mas, no decorrer da investigação foi descartada a participação dela.
As acusações contra a diretora do abrigo, cujo nome não foi divulgado pela polícia, incluem o confinamento de crianças em um quarto escuro por vários dias como medida disciplinar.
De acordo com o delegado Marcos Halan, a criança foi conduzida até a UBS pela tia, que foi presa em flagrante.
O pai alegou que a criança havia sofrido uma queda, mas o boletim médico constatou que a vítima tinha manchas roxas pelo corpo e inchaço nas pernas.
Os dois irmãos de 6 e 9 anos sofreram ferimentos após pularem da janela do segundo andar, para não serem levados pelo conselho tutelar.
À polícia, Werlei Francisco de Oliveira disse ter ficado nervoso com o filho que não estava entendendo uma matéria da escola ao fazer um "para casa".
Familiares da criança acordaram na madrugada com um barulho estranho vindo do quarto onde ela dormia.
Depois de uma semana em que o país ficou aterrorizado com o caso Henry, especialistas chamam a atenção de como perceber sinais de violência em crianças
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A mãe da criança fugiu com sua companheira e um homem e até o momento não foram localizados. A Polícia Civil está investigando o caso.
O comandante informou que o menino não sofreu várias lesões, mas apenas fratura no rosto.
Ele foi encontrado com vários ferimentos pelo corpo.
A vítima tinha saído de casa para ir para a escola.
Amanda dos Santos conta que nunca tinha visto os agressores antes
Mais de 25 pessoas morrem no país acusadas de tráfico de crianças.
O agressor sofre de transtornos mentais.
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Isso representa 4,4 milhões de brasileiras.
O casal já estava sendo monitorado pelo Conselho Tutelar
"Tomem essa atitude e denunciem o agressor", diz Renata Lustosa.