O caso ficou conhecido como Abin Paralela. Na lista estão incluídos nomes como o da jornalista Vera Magalhães.
A PF descobriu que a organização criminosa acessou ilegalmente computadores e dispositivos de telecomunicações para monitorar agentes públicos
Além da questão do uso inadequado do First Mile, a Polícia Federal está investigando outras possíveis irregularidades na Abin
Ramagem foi convidado pelo Senado para prestar esclarecimentos sobre uso da Abin para espionagem, mas audiência nunca foi marcada
As investigações apontam que o monitoramento ilegal era conduzido por meio da utilização do programa espião First Mile.
A operação realizada nesta quinta-feira (25) investiga possível monitoramento ilegal pela Abin durante o governo de Jair Bolsonaro.
Segundo a PF, "no ano de 2021, foi instaurado inquérito policial federal para apurar suposto tráfico de influência perpetrado pelo sr. Renan Bolsonaro
Os alvos desse monitoramento irregular eram predominantemente pessoas em oposição ao governo Bolsonaro
A Abin teria rastreado centenas de dispositivos móveis de pessoas associadas ao STF, incluindo servidores do tribunal, advogados, policiais, jornalistas.
A quadrilha monitorava servidores públicos, políticos, policiais, advogados, jornalistas, juízes e membros do STF
O programa espião, que permitia identificar a localização de aparelhos celular e monitorar até 10 mil pessoas por ano
A ferramenta permitia, sem qualquer protocolo oficial, controlar os passos de até 10 mil proprietários de telefones a cada 12 meses
O programa é capaz de invadir smartphones remotamente sem que o dono do aparelho tenha comportamento descuidado
WhatsApp informou que detectou uma vulnerabilidade em seu sistema que permitia que hackers instalassem um tipo de "spyware"
App vai permitir que a população acesse dados do transporte público