Os advogados afirmam que trechos do processo não deveriam estar mantidos sob sigilo, e TSE justifica a decisão
Em paralelo com a declaração, Bolsonaro enfrenta julgamento do TSE que pode torná-lo inelegivel
No entanto, foram mencionadas algumas mudanças nos planos do partido para as eleições de 2024.
O petista relacionou o opositor aos atentados contra a democracia nacional, pontuando que agora ele tenta se desvincular do episódio.
O julgamento do TSE sobre o processo que envolve uma reunião com embaixadores, onde o então presidente teria tentado descredibilizar o sistema de votação no país, começa no dia 22.
O julgamento está relacionado aos supostos ataques feitos pelo ex-presidente ao sistema eleitoral brasileiro durante uma reunião com embaixadores ocorrida em julho de 2022.
O ex-mandatário da República busca alternativas e disse saber como é a Justiça brasileira, sem adentrar na temática.
Parlamentares do PL já veem derrota como certa
Corte Eleitoral vai analisar processo que discute se houve abuso de poder político do ex-presidente em reunião com embaixadores estrangeiros.
O julgamento se refere à reunião em que Bolsonaro convocou embaixadores e proferiu ataques ao STF, ao TSE e às urnas eletrônicas
O ex-presidente tenta passar a imagem de injustiçado e perseguido pelo sistema.
A MP, editada pelo presidente petista em 1º de janeiro durante sua posse, promoveu mudanças na estrutura da Esplanada dos Ministérios
Agora, cabe a Alexandre de Moraes, presidente da Corte, marcar a data para a análise do caso.
Logo após a decisão da Suprema Corte, a assessoria do ex-parlamentar informou que iria recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do TSE.
André Ramos Tavares e o advogado Floriano de Azevedo foram escolhidos ministros titulares do TSE.
A publicação faz referência à entrevista de Gilmar Mendes ao programa Roda Viva, da TV Cultura, no início do mês
TSE afirma que Dallagnol burlou lei para concorrer às eleições de 2022
Após a seleção de nomes, plenária voltará a julgar inelegibilidade de Bolsonaro
O Partido dos Trabalhadores (PT) apresentou uma ação na Justiça Eleitoral alegando que Flávio Bolsonaro e Rômulo Quintino teriam atuado para disseminar uma mentira.
Mandatos do prefeito e vice-prefeito de Brusque são cassados por abuso de poder econômico.
Os demais integrantes do STF têm até o dia 24 de abril para votar em plenário virtual.
A coligação de Lula moveu uma ação contra os acusados após a publicação de postagens que associavam o candidato e o PT a casos de corrupção.
O julgamento da ação que pode levar à inelegibilidade de Jair Bolsonaro deve ocorrer ainda neste mês.
Diante do sigilo provisório decretado, apenas as partes envolvidas no processo terão acesso aos documentos da ação.
Senador ainda afirmou que ex-presidente está com a saúde boa, mas não soube dizer se uma nova cirurgia será feit