Tanto a vacina CoronaVac, quanto a da AstraZeneca estão sendo avaliadas em caráter de urgência pela Anvisa.
O argumento principal é de que a Índia iniciará amanhã a sua própria campanha de vacinação contra a doença causada pelo novo coronavírus.
A declaração foi dada em resposta a questionamentos sobre a entrega ao Brasil de 2 milhões de doses da vacina produzida pelo Instituto Serum
A informação foi confirmada pela administradora do aeroporto, a Aena.
Informação foi passada pelo secretário estadual da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn.
A proibição foi informada em reunião virtual realizada com empresários na quarta-feira (13)
No dia 2 de janeiro, a Anvisa aprovou um pedido feito pela Fiocruz para importação das duas milhões de doses da vacina
A data é o penúltimo dia do prazo estabelecido pelo órgão para avaliação dos pedidos
O objetivo é frear a contaminação com a aplicação de pelo menos uma dose do imunizante
Mourão voltou ao trabalho nesta segunda após 12 dias em isolamento no Palácio do Jaburu para tratamento da doença.
O Brasil registrou ontem 1.379 novos óbitos pela doença, maior marca desde 4 de agosto.
Estados Unidos (5,9 milhões), China (4,5 milhões), Israel (1,7 milhão) e Reino Unido (1,3 milhão) lideram a lista
O Reino Unido garantiu, por meio de contratos, pelo menos 17 milhões de doses da vacina da Moderna.
A primeira morte pela doença no país aconteceu em fevereiro do ano passado
O país tem mais de 845 mil casos confirmados de Covid e 11,9 mil mortes, segundo balanço da Universidade Johns Hopkins.
Comunicado vem um dia depois de instituto responsável por produzir as 2 milhões de doses para o Brasil ter afirmado que governo indiano não permitiria exportação da vacina.
País bateu recorde de novos registros diários de Covid-19. Somente na Inglaterra, 27 mil estão internados com a doença, maior número desde o início da pandemia.
Sandra Lindsay foi a 1ª enfermeira a tomar a vacina nos EUA em 14 de dezembro e completou a imunização nesta segunda. Ela trabalha na UTI de um hospital em Nova York.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Pedido foi feito pela Fiocruz. Importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
Países estão usando as vacinas da Pfizer/BioNTech, Moderna, Sputnik V, Sinovac e Sinopharm.
Os fabricantes de medicamentos esperam obter os registros necessários na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Outros produtos estão na lista publicada pela Receita, entre eles medicamentos à base de Cloroquina, Azitromicina e kits de teste para detecção de Covid-19.
Nesta terça-feira, o principal índice da bolsa de valores avançou 0,24%, a 119.409 pontos.
Em coletiva, pasta traçou possíveis cenários de vacinação