O policial militar Patrick Bastos Reis morreu após ser baleado por criminosos no Guarujá (SP), enquanto realizava patrulhamento no dia 27 de julho.
A ação segue para sufocar o tráfico de drogas e desarticular o crime organizado.
O delegado enfatizou que existem provas irrefutáveis que todos os indiciados fazem parte de uma associação ao tráfico de drogas
Adelso dos Santos de Almeida Júnior, de 21 anos, foi preso em flagrante pela Polícia Civil de SP em frente a um supermercado.
"Não existe combate ao crime sem efeito colateral", justificou Tarcísio sobre mortes em ação da PM
Desde o início da operação Escudo, desencadeada após o assassinato do soldado da Rota, 14 pessoas foram mortas em confrontos com as forças de segurança.
Dois policiais militares foram baleados em um novo ataque, durante a manhã desta terça-feira (1º de agosto), em Santos, no litoral de São Paulo.
Além das 13 mortes, a Secretaria de Segurança informou que foram presas 32 pessoas e apreendidos mais de 20 kg de drogas.
A agente foi atingida durante patrulhamento diário entre as ruas Evaristo da Veiga com a Visconte de Cayru, em Santos
Erickson David da Silva, popularmente conhecido como “Davidizinho” foi preso suspeito de ser o autor do disparo que matou o PM da ROTA.
A polícia relatou à reportagem que os criminosos surpreenderam os guardas com tiros efetuados por trás do veículo.
Patrick foi atingido no tórax e não resistiu aos ferimentos. Ele faleceu no Pronto Atendimento da Rodoviária (PAM).
Equipes policiais foram prontamente acionadas e as vítimas foram levadas para o Pronto Atendimento Municipal Rodoviária (PAM).
O policial militar, que não teve o nome divulgado, reagiu e conseguiu atingir a pena de um dos suspeitos com um tiro.
Um grupo de seis homens armados chegou ao local em dois carros e invadiu a casa de maneira violenta, portando armas e com os rostos encapuzados.
O policial encontra-se em observação e seu estado de saúde é estável, sem risco de vida.
Meno Kabrinha ficou internado por nove dias no Hospital Santo Amaro (HSA)
De acordo com a câmera de segurança, o bandido traz de volta o agente para dentro do mercadinho e toma a arma do policial.
Segundo o relato dos PMs, o homem estava sendo abordado, quando tentou escapar na primeira oportunidade, sendo contido, foi quando houve a reação.
De acordo com o hospital, ele foi medicado e no exame de raio-x identificaram que os fragmentos da bala estavam alojados no crânio.
Segundo os primeiros levantamentos, o policial reagiu ao assalto e atingiu o criminoso com três disparos de arma de fogo.
Caso aconteceu na manhã desta sexta-feira (19), no Parque Bela Vista; militar era dono de loja onde ocorreu o assalto.
Segundo as investigações, o cacique Lúcio Tembé teria discutido com Juscelino, que estaria estimulando o tráfico de drogas na aldeia.
Conforme apurou o Meionorte.com, ele estava transportando dinheiro para depositar no banco quando foi surpreendido pelos assaltantes.
Para o MPF, este é mais um episódio de violência que os indígenas Tembé sofrem por causa de conflito com empresas produtoras de dendê.