Após cometer o crime, o suspeito tentou suicídio cortando os pulsos, mas foi preso em flagrante pela polícia.
No momento em que adentrou a instituição, ele disparou contra os alunos. O agressor foi detido e está sob custódia das autoridades.
Questionado sobre a motivação do crime, o jovem explicou que o pai costumava maltratá-lo, fazia ‘chacotas’ e brincadeiras que ele não gostava.
A mulher confessou o crime, e segundo ela, colocou chumbinho na comida do marido para matá-lo.
O policial foi solto após passar por uma audiência de custódia na Justiça Federal. A sua identidade não foi revelada.
Segundo o registro, a suspeita inicialmente ignorou as instruções dadas pelos policiais e posteriormente começou a proferir insultos e afirmou "ter parentes policiais".
Conforme as primeiras investigações do crime o ex-marido da mulher é tido como principal suspeito.
A vítima estava conduzindo uma motocicleta, que foi encontrada por um trabalhador próximo ao corpo na estrada rural em direção à cidade.
Pelas imagens, gravadas por clientes durante a confusão, mostra Leony e seu amigo Rafael Rondi de Moraes, de 39 anos, envolvidos em uma luta corporal com um homem
Em nota, a Polícia Federal informou que um inquérito policial foi instaurado em relação à prisão em flagrante, a fim de investigar os acontecimentos.
Em defesa, a Polícia Rodoviária Federal disse que tinha recebido a informação de um carro fazendo manobras bruscas em alta velocidade.
Na ocasião, cerca de 20 pessoas estavam pela área no momento e viram a cena inusitada.
A vítima fez várias reclamações junto ao condomínio onde o agressor reside, além de registrar três boletins de ocorrência sobre o caso.
Os animais viviam em condições insalubres, sem água, alimento ou até mesmo higiene.
Após ter sido preso na noite de ontem, por importunação sexual, o estudante foi solto na tarde de hoje
. O corpo foi descoberto a aproximadamente 9 quilômetros do Parque Daisaku Ikeda, onde ele foi visto pela última vez no sábado (10).
Paulo Sérgio responderá por homicídio qualificado, ele foi encaminhado à audiência de custódia e ficará à disposição do Poder Judiciário.
Segundo o MPRJ, ele já foi condenado e foi preso, porém não permaneceu. Na época foi condenado a 4 anos e meio de prisão.
O autor passou a importunar a vítima e chegou a, possivelmente, hackear sei celular, conseguindo fotos íntimas dela e divulgando em grupos pornográficos.
O irmão de Ingrid criticou as instalações da clínica onde o procedimento foi realizado.
Foi realizada uma busca veicular, mas nada de ilícito foi encontrado. Também não foi localizada nenhuma pendência criminal contra Guilherme.
À polícia, ela afirmou que trabalhava no local e que matou o homem após o filho ter contado sobre o suposto abuso.
De acordo com a Polícia Militar, os sequestradores amarraram o homem dentro do carro e logo em seguida atearam fogo.
Após receber denúncias na Delegacia de Polícia de São Domingos, a Polícia Civil do Maranhão iniciou as investigações.