A mãe da vítima suspeitou dos abusos cometido por Allisson contra a menina, que já durava cerca de 1 ano
Alisson Wattson Silva Nascimento estava respondendo em semiaberto, e durante o expediente de trabalho, o ex-PM abusava de uma criança.
Além do padre e de Landelino, a Polícia Civil indiciou outras pessoas em dois dos cinco inquéritos abertos contra Airton Freire.
A Polícia Militar informou que Hudson Almeida será transferido para Minas Gerais nos próximos dias.
Parentes do agente confirmaram a identificação do corpo no Instituto Médico-Legal (IML), realizada por amigos de Rocha, que também são policiais.
Durante o mandado cumprimento do prisão contra a mulher, ela alegou que o filho, um jovem de 17 anos, tinha necessidades especiais.
Conforme apurado pela reportagem, a ação criminosa foi praticada em uma área de mata, nos fundos da casa onde a vítima mora.
Segundo a Polícia Civil, essa ação integra a Operação "Sentinela", que foi executada em todo o Estado com o objetivo de prevenir e combater crimes de abuso e exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes.
Dos sete agentes, três foram acusados de praticarem estupro coletivo contra uma mulher em um apartamento.
Conforme a polícia, ele ainda ameaçava a criança para que ela não contasse à mãe tudo o que acontecia durante os abusos.
A menor contou para a avó que foi obrigada a manter relações sexuais com o padrasto no momento em que ela foi tomar banho.
Ao chegarem ao local indicado na denúncia, os policiais encontraram as crianças sozinhas e feridas.
Segundo as investigações, os suspeitos se aproveitavam da proximidade com as vítimas para cometer o crime.
A cena das agressões foi filmada. Nas imagens é possível ver Tiago agredindo o médico e o acusando de ser “abusador de mulher”.
A vítima relata que estava no veículo do pastor quando foi alvo de uma nova tentativa de abuso, o que a levou a se jogar do carro.
O homem foi capturado após investigações da Polícia Civil da cidade onde foi constatado o crime de estupro de vulnerável.
O delegado explicou que o médico tentava criar um ambiente seguro para as pacientes, ganhando sua confiança antes de cometer os abusos.
O indivíduo já está respondendo a um processo criminal pelo crime de estupro de vulnerável, que ocorreu em 2020.
O suspeito tem várias passagens por crimes como ameaça e injúria contra a ex-mulher, posse e porte de arma de fogo, embriaguez e volante e até um homicídio culposo ocorrido em 2019.
Segundo a Polícia Civil, Jhonny ainda perseguia a vítima diariamente em locais públicos.
O delegado Tales Gomes relatou que uma das crianças era abusada desde os oito anos, o homem a tocava de forma criminosa. Hoje ela tem 13 anos.
A menina escreveu a frase em um diário com uma caneta de tinta invisível que só pode ser vista sob uma luz específica
A intimidação exercida pelo escrivão Tiago Borges Miguel sobre a vítima ia além do abuso sexual. Segundo o relato da vítima, o agressor utilizava uma arma de fogo para ameaçá-la, deixando-a em um estado de medo e vulnerabilidade.
Ele confessou o crime, mas disse que estava arrependido e pediu para que a esposa não contasse a ninguém.
De acordo com as investigações, que se basearam em conversas entre os envolvidos, constatou-se que a mãe da suspeita apoiava o crime e também participava dele.