Desde agosto de 2024, o Piauí acompanha a onda de mortes por envenenamento envolto de uma mesma família piauiense. Com uma nova vítima suspeita, o caso tornou-se intrigante.
A mulher passou mal na última quarta-feira (22), enquanto visitava a residência no conjunto Dom Rufino, bairro Primavera, onde, no dia 1º de janeiro, ocorreu um envenenamento coletivo que matou cinco pessoas.
De acordo com informações de socorristas, Maria Jocilene conversava com Maria dos Aflitos sobre a morte de Maria Gabriele Fonteneles Lopes Silva, de apenas 4 anos,
Nas casas vistoriadas, materiais foram coletados para análises laboratoriais, que devem auxiliar no esclarecimento dos fatos.
O local foi isolado para investigação. Segundo informações do jornalista Carlos Mesquita, a paciente atendida e levada ao hospital foi Maria Jocilene da Silva, de 41 anos
Maria Gabriele Fonteneles Lopes Silva, de 4 anos, faleceu por volta das 19h50, no Hospital de Urgência de Teresina (HUT).
Lucélia foi presa em agosto de 2024 e ficou detida até 13 de janeiro, quando foi solta após um laudo do Instituto de Medicina Legal (IML)
A informação foi confirmada em entrevista exclusiva ao jornalista Carlos Mesquita pelo advogado de defesa, Sammai Cavalcanti.
O advogado de Lucélia Maria Gonçalves, de 62 anos, acusada de matar duas crianças envenenadas em Parnaíba, acompanhou a soltura da mulher nesta segunda-feira (13).
Ela estava detida desde agosto de 2024, acusada de envenenar duas crianças em Parnaíba, litoral do Piauí.
A Polícia Civil confirmou que não havia veneno nos cajus entregues pela mulher aos irmãos Ulisses Gabriel da Silva, de 8 anos, e João Miguel da Silva, de 7 anos.
Lucélia está presa na Penitenciária Feminina de Teresina e deve ser solta ainda nesta segunda-feira (13).
Francisco é acusado de adicionar terbufós, um componente do pesticida conhecido como “chumbinho”, em um baião de dois servido no almoço do dia 1º de janeiro.
Lucélia Maria da Conceição, 52 anos, foi presa em agosto de 2024 após ser indiciada como autora do crime. Anteriormente, advogado da acusada já havia pedido prisão domiciliar
A mulher foi indiciada por homicídio qualificado por motivo fútil, e também por tentativa de homicídio. O crime ocorreu dia 22 de agosto, quando ela entregou cajus envenenados para dois irmãos de 7 e 8 anos, em Parnaíba.
Enquanto estava presa, ela se alimentava quatro vezes por dia e dormia apenas quatro horas por noite
Ulisses Gabriel Silva, 8 anos, sobreviveu. João Miguel Silva, 7 anos, morreu. Os irmãos foram envenenados com cajus na cidade de Parnaíba. A vizinha acusada do crime está presa preventivamente.
O Meio News obteve acesso ao vídeo do depoimento da acusada Lucélia Maria, de 52 anos, que teria entregado uma sacola com cajus envenenados para dois irmãos de 7 e 8 anos de idade. João Miguel da Silva morreu nesta quarta (28).
Mãe acusa vizinha de envenenar filhos com cajus em Parnaíba; crianças estão internadas em estado grave. Acusada, Maria da Conceição, é suspeita de também envenenar animais
O crime ocorreu após uma briga entre Francisco e o filho do acusado, que havia soltado bombinhas em frente à casa da vítima
Segundo Lívia Veríssimo, a própria Geovana é quem teria pedido socorro após Fernanda e Tainah trocarem golpes de faca e ela ter intervido.
O juiz apoiou a tese da acusação, segundo a qual a acusada, Christiane K., teria matado seus filhos, basicamente, por "decepção, raiva e desespero"
A prisão aconteceu após a acusada ir prestar depoimento na Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa - DHPP na companhia de seu advogado.
o suspeito confessou o crime e afirmou que cometeu o homicídio após uma discussão que a vítima teria lhe xingado.
Ambos tentaram resgatar R$ 260 mil de seguro de vida da vítima