Os integrantes do grupo praticavam violência sexual contra crianças e adolescentes.
O corpo foi encontrado em avançado estado de decomposição em uma estrada na saída para a cidade de São José de Espinharas, no Sertão paraibano.
De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o rapaz confessou o crime e mostrou onde estavam escondidos os objetos usados nas agressões.
A aluna participou de ações de conscientização sobre o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantojuvenil, o que a encorajou a denunciar os abusos
Bittar foi visto rondando a residência da adolescente no início da semana anterior.
A Polícia Civil foi notificada de inúmeras tentativas de exclusão remota de conteúdo e eliminação digital de provas pelo investigado.
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O indivíduo não tem parentesco com a vítima e teria entrado na residência da adolescente e cometido o crime.
O indiciado aliciava meninos enviando dinheiro ou crédito de jogos na internet e depois pedia o envio de fotos e vídeos pornográficos.
A vítima relata que estava no veículo do pastor quando foi alvo de uma nova tentativa de abuso, o que a levou a se jogar do carro.
A execução foi filmada pelos criminosos e as imagens foram enviadas para familiares e Erieldison Ribeiro da Silva, de 14 anos
A polícia também investiga a possibilidade de que o grupo tenha estuprado e ameaçado mais cinco vítimas: 3 em São Paulo, uma no Espírito Santo e outra no Amapá.
O indivíduo já está respondendo a um processo criminal pelo crime de estupro de vulnerável, que ocorreu em 2020.
O homem é investigado ainda por engravidar uma adolescente de 13 anos no estado do Espírito Santo.
O adolescente que não fala a língua portuguesa comunicou-se por meio de um intérprete, que explicou que desferiu as facadas.
Conforme as investigações, o homem ainda é suspeito de ter praticado abuso sexual contra uma outra pessoa de sua família.
A solenidade será apresentada pela jornalista e apresentadora Maia Veloso e contará com a presença de autoridades municipais e estaduais.
A APADA foi laureada na categoria ONG e obteve a maior pontuação entre todas as instituições premiadas.
O pai teria questionado a filha, atualmente com 14 anos, que confirmou o crime, mas sem relatar quem seria o abusador.
Eles eram constantemente monitorados por câmeras de segurança durante 24 horas por dia e não tinham permissão para utilizar televisão, celular ou internet.
De acordo com informações da polícia, o responsável pelo crime dirigiu-se à escola com o objetivo de solicitar seu histórico escolar.
Segundo a Polícia Civil, Jhonny ainda perseguia a vítima diariamente em locais públicos.
A polícia encontrou diversos vídeos de pornografia infantil, incluindo gravações dos abusos cometidos. As crianças aparecem implorando para que ele pare com os atos sexuais.
A disseminação viral dos vídeos com suas ameaças de estupro a crianças gerou um clima de tensão e medo na comunidade.
Segundo investigação, Joilson conduzia "lições de costumes" aos jovens da comunidade batista