O governador de São Paulo disse que não há respeito pelos profissionais que trabalham pela segurança pública.
Ação resultou em pelo menos 16 mortos.
"Não existe combate ao crime sem efeito colateral", justificou Tarcísio sobre mortes em ação da PM
O homem foi espancado e arrastado por duas mulheres até batalhão da Polícia Militar, em São Paulo.
Desde o início da operação Escudo, desencadeada após o assassinato do soldado da Rota, 14 pessoas foram mortas em confrontos com as forças de segurança.
Dois policiais militares foram baleados em um novo ataque, durante a manhã desta terça-feira (1º de agosto), em Santos, no litoral de São Paulo.
Além das 13 mortes, a Secretaria de Segurança informou que foram presas 32 pessoas e apreendidos mais de 20 kg de drogas.
No cenário político, casos de assassinatos ganham uma repercussão ainda maior, levantando questionamentos sobre possíveis motivações políticas por trás das ocorrências.
A polícia relatou à reportagem que os criminosos surpreenderam os guardas com tiros efetuados por trás do veículo.
Patrick foi atingido no tórax e não resistiu aos ferimentos. Ele faleceu no Pronto Atendimento da Rodoviária (PAM).
Equipes policiais foram prontamente acionadas e as vítimas foram levadas para o Pronto Atendimento Municipal Rodoviária (PAM).
Os tiros atingiram o braço esquerdo, ombro direito, perna direita e abdômen da policial. Após o crime, Martins fugiu em uma motocicleta.
Com uma década de experiência no SAMU, ele concedeu entrevista para o repórter Kilson Dione e compartilhou os detalhes do momento de desespero que ele e a equipe médica enfrentaram.
Um grupo de seis homens armados chegou ao local em dois carros e invadiu a casa de maneira violenta, portando armas e com os rostos encapuzados.
A equipe médica estava atendendo um caso quando foram alvejados a tiros após atenderem a uma ocorrência no bairro
A ação ocorreu diante do alto índice de homicídio nas últimas 24 horas nas diferentes zonas de Teresina (PI). Ao todo foram seis mortes.
Vítima teria sofrido espancamento além dos disparos; DHPP investiga o caso
A morte da sargento Stephanie que foi assassinada a tiros pelo colega Isaque durante uma festa julina está sendo investigada pela Polícia Civil.
O Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (Coren-PI) divulgou nota classificando o caso como um ato de "covardia extrema"
Sidney fez uma postagem em seu Instagram uma hora antes de ser brutalmente assassinado.
Na quadra de São Clemente, o homem foi surpreendido com mais de dez disparos contra seu peito.
Além disso, uma pessoa foi baleada e encaminhada para o hospital.
A situação de saúde do ex-parlamentar se agravou após ele sofrer um traumatismo craniano ao cair em sua cela.
Vitor Cristiano Neves Pedro foi oficialmente indiciado no dia 29 de junho pelo crime de latrocínio, caracterizado como roubo seguido de morte.
As investigações do caso do funkeiro foram oficialmente encerradas em junho de 2016, sem que nenhuma prova conclusiva fosse encontrada.