Aneel tinha acionado bandeira vermelha, mais cara, em setembro e outubro. Com a mudança, valor extra cobrado a cada 100 kWh cai de R$ 7,87 para R$ 1,88.
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (25) bandeira tarifária amarela para o mês de novembro, substituindo a vermelha patamar 2 vigente em outubro.
A decisão de retomar o horário de verão foi motivada pelas condições climáticas adversas, como a seca enfrentada pelo país
Governo solicita à Aneel uso do superávit da 'conta bandeira' para reduzir os custos da conta de luz, atualmente afetada pela bandeira vermelha patamar 2.
Em outubro, será acionada a chamada bandeira vermelha patamar 2, que vai encarecer o custo da energia
A adoção da bandeira vermelha patamar 2 foi motivada pela previsão de chuvas abaixo da média nos principais reservatórios de hidrelétricas
Especialistas indicam que essa economia também pode contribuir para a redução de custos aos consumidores, já que menos usinas termelétricas seriam acionadas.
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Aumento na demanda por energia e possível alta nos preços dos alimentos preocupam autoridades; governo avalia retorno do horário de verão
O país vive a seca mais severa de sua história recente e o custo da energia deve permanecer elevado nos próximos meses.
Após revisão, Agência mantém aumento, mas o valor adicional na tarifa vai ser reduzido quase pela metade.
O acionamento das bandeiras amarela ou vermelha indica um cenário de geração de energia mais dispendiosa.
Em agosto, a bandeira tarifária de energia elétrica será verde, o que significa que não haverá custo adicional para os consumidores nas contas de energia.
Motivos para o acionamento da bandeira amarela são previsão de chuvas abaixo da média no segundo semestre, temperaturas mais altas e maior consumo. Conta encarece R$ 1,88 a cada 100 kilowatt-hora.
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A encomenda foi endereçada aos ministros da Fazenda, Casa Civil, Agricultura e Desenvolvimento Agrário e ao presidente da CONAB
Dentre as novidades, destaca-se a não aplicação da nova faixa de isenção de R$ 2.824,00, válida a partir de fevereiro, na declaração de 2024
O MEC informou que, em caso de correções nas informações de matrícula, o pagamento poderá ser efetuado até 1º de julho de 2024
Essa medida visa injetar aproximadamente R$ 66 bilhões na economia no primeiro semestre deste ano
A pesquisa também evidenciou a persistência da polarização no país entre os eleitores do petista e a base apoiadora de Bolsonaro
De acordo com a agência, a projeção é de um aumento de 5,6%, superando a inflação estimada em 3,9% pelo mercado financeiro
A redução nos valores cobrados nas bandeiras tarifárias foi aprovada pela Aneel, nesta terça-feira (5).
Hoje, apenas grandes consumidores podem aderir à modalidade e escolher de quem comprar energia.
Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mostram que os reservatórios do país estão com nível alto de armazenamento, entre 84,29% e 97,81%