Fernando Haddad anunciou um corte de R$ 25 bilhões em despesas, destacando que o governo está determinado a cumprir o arcabouço fiscal
Haddad enfatizou que a lei do arcabouço fiscal, aprovada em 2023, foi uma iniciativa do governo com a participação de todos os ministros.
De acordo com o economista Tiago Sbardelotto, da XP Investimentos, essa revisão permitirá uma gestão mais flexível das finanças públicas
A previsão da arrecadação do governo em janeiro indica um crescimento real, com a entrada de R$ 280 bilhões nos cofres federais.
Uma vez sancionado, o novo marco fiscal entrará em vigor, efetivamente encerrando o período de vigência do teto federal de gastos
Problemas decorrentes das declarações de Fernando Haddad não vão impedir votação
O projeto tem o objetivo de impulsionar a economia e retomar obras de infraestrutura paralisadas em todo o país
Os principais temas em destaque são o arcabouço fiscal (PLP 93/23), o voto de qualidade no Carf (PL 2384/23) e a reforma tributária (PEC 45/19).
A proposta do novo arcabouço fiscal foi aprovada pela Câmara dos Deputados em 23 de maio.
Ministro da Fazenda disse que o texto vai resolver a maioria dos problemas de arrecadação no país
No encontro, é esperado a presença do ministro da Fazenda e do presidente do Banco Central
Emendas de relator não foram completamente incluídas no documento
O ministro da Fazenda citou medidas eleitoreiras que o então presidente teria tomado com o objetivo de vencer o pleito.
A gestão espera uma margem ampla a favor da proposta, são necessários os votos de pelo menos 257 dos 513 deputados.
"O Custo Brasil não é uma causa só, mas um conjunto de fatores que tornaram o Brasil caro antes de ser rico", disse
Fernando Haddad fala sobre acordo com governo, em relação ao relatório do novo arcabouço fiscal
Fernando Haddad, Arthur Lira e Cláudio Cajado se reuniram hoje para debater o projeto
A visita ao país asiático tem, como objetivo, restaurar a boa imagem do país
Para o parlamentar, as modificações deixarão o documento mais rígido
Esta é a primeira decisão do Banco Central após a apresentação do novo arcabouço fiscal pelo governo Lula
Presidente da Câmara possuia a ideia inicial de realizar a votação na próxima semana. Haddad quer que proposta seja avaliada apenas depois de sua viagem ao Japão.
Cajado apontou duas premissas principais da proposta: superávit primário e contenção de despesas.
A ideia é que esse pagamento ocorra automaticamente quando ele tiver uma renda decorrente de vínculo empregatício
Presidente da Câmara, Arthur Lira, garantiu que projeto será votado até 10 de maio
O ministro Fernando Haddad anunciou o aperto na fiscalização das asiáticas como uma das medidas para incrementar a arrecadação