No entanto, foram mencionadas algumas mudanças nos planos do partido para as eleições de 2024.
O petista relacionou o opositor aos atentados contra a democracia nacional, pontuando que agora ele tenta se desvincular do episódio.
O julgamento do TSE sobre o processo que envolve uma reunião com embaixadores, onde o então presidente teria tentado descredibilizar o sistema de votação no país, começa no dia 22.
Defesa de Bolsonaro afirma que ele buscou ajudar a aprimorar o sistema de votação do país
O julgamento está relacionado aos supostos ataques feitos pelo ex-presidente ao sistema eleitoral brasileiro durante uma reunião com embaixadores ocorrida em julho de 2022.
O ex-mandatário da República busca alternativas e disse saber como é a Justiça brasileira, sem adentrar na temática.
Parlamentares do PL já veem derrota como certa
O ex-juiz também está na mira de processos na Justiça Eleitoral, um deles, inclusive, do Partido Liberal.
Corte Eleitoral vai analisar processo que discute se houve abuso de poder político do ex-presidente em reunião com embaixadores estrangeiros.
Valdemar Costa Neto disse que não é uma questão pessoal contra os parlamentares paranaenses.
O julgamento se refere à reunião em que Bolsonaro convocou embaixadores e proferiu ataques ao STF, ao TSE e às urnas eletrônicas
Caso as contas sejam consideradas irregulares, isso pode levar à inelegibilidade do responsável.
A dúvida fica por conta de como será a adesão, já que no mês passado Deltan promoveu uma carreata esvaziada e acabou virando chacota.
O ex-presidente tenta passar a imagem de injustiçado e perseguido pelo sistema.
Agora, cabe a Alexandre de Moraes, presidente da Corte, marcar a data para a análise do caso.
Logo após a decisão da Suprema Corte, a assessoria do ex-parlamentar informou que iria recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do TSE.
No último final de semana, Dallagnol promoveu uma carreata esvaziada nas ruas de Curitiba, tornando-se alvo de deboche por parte de aliados de Lula.
De acordo com as regras estabelecidas em 2009, Dallagnol deverá ser informado por meio de publicação no Diário Oficial da União.
Indagado sobre suas próximas ações caso seja obrigado a deixar o mandato, Dallagnol afirmou que não está traçando um plano B no momento.
O político cita que tem recebido diversas mensagens carinhosas, indicando que não está sozinho. Ademais, anunciou que voltará para Curitiba.
O ex-procurador destacou na entrevista ao canal que não acredita que o Governo Lula chegue até 2026, classificando a cassação do seu mandato como um 'tiro no pé'.
O mandato do ex-procurador foi cassado por unanimidade no Tribunal Superior Eleitoral (TSE); na análise do processo, eles entenderam que Dallagnol não poderia ter sido candidato nas eleições do ano passado.
Tanto Moro quanto Dallagnol tiveram suas candidaturas nas eleições de 2022 contestadas com base na Lei da Ficha Limpa.
No lugar de Dallagnol, assumirá Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR), primeiro suplente da agremiação partidária no Paraná.
O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) classificou Deltan como um 'moralista sem moral', comemorando efusivamente a decisão dos ministros da Corte Eleitoral.