Além de Bolsonaro, outros aliados e auxiliares do ex-presidente também estão na lista de indiciamentos da PF
Imagens flagraram Reis dentro de sua mansão em Xerém enquanto agentes da PF circulavam pelos corredores
Mauro Cid foi informação sobre sua nova prisão, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, por por obstrução de justiça e descumprimento de medidas cautelares.
Revista 'Veja' divulgou gravações em que o militar relata ter sido pressionado durante depoimentos à Polícia Federal
Segundo a PF, João Carlos de Sousa Brecha estava encarregado da execução da inclusão de dados fraudulentos nos cartões de vacinação
Investigação sobre fraude em carteiras de vacinação foi a primeira concluída pela PF.
O indiciamento resulta de uma operação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, em maio de 2023, no inquérito das milícias digitais
Um grupo ligado a Bolsonaro inseriu informações falsas em um sistema do Ministério da Saúde para beneficiar o ex-presidente e seus parentes
O tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) estão incluídos na lista de indiciados
De acordo com as investigações capitaneadas pela Polícia Federal, os dados foram inseridos no sistema em dezembro de 2022.
Seriam movimentações financeiras em outra conta subsidiária internacional do Banco do Brasil, na Flórida, no BB Americas.
O ex-presidente deve depor à PF na próxima semana, sobre suposta fraude no cartão de vacina.
Ex primeira dama disse neste sábado (6) que mulheres devem entrar na política 'pelo seu potencial'
A imagem compartilhada por Michelle foi publicada pelo governo federal após uma operação de busca e apreensão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O nome dele ganhou repercussão durante o dia de ontem após ele afirmar que sabe quem é o mandante da morte da vereadora Marielle Franco.
Há uma grande expectativa nesta quinta-feira, 04 de maio, para a chegada em Brasília dos itens apreendidos pela PF no Rio de Janeiro.
Em um vídeo, Gleide Andrade questiona o silêncio dos parlamentares em relação às buscas e apreensões realizadas pela Polícia Federal.
Ao todo, foram emitidos quatro certificados de vacinação pelo usuário associado a Bolsonaro.
Além disso, Moraes mencionou a possibilidade de existir uma "organização criminosa" envolvida na adulteração dos dados de vacinação.
A operação na casa do ex-presidente foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes e faz parte do inquérito das "milícias digitais".
O militar acompanhava o ex-presidente de forma integral dentro e fora do Palácio do Planalto.
A ex-primeira dama disse que o seu celular não foi retido pela Polícia Federal, somente o de seu marido Jair Bolsonaro.
O ex-presidente Jair Bolsonaro falou em rápida entrevista à imprensa na porta da sua casa que não adulterou seu cartão de vacina.
O ex-chefe da CGU teria acreditado que a informação da vacinação havia sido inserida por um hacker para prejudicar a imagem de Bolsonaro.
Autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, a ação ocorre dentro do inquérito que apura a atuação das "milícias digitais".