Deivinho se entregou na noite do último domingo (30/7). O crime contra o PM Reis ocorreu no dia 27 de julho deste ano.
O governador de São Paulo disse que não há respeito pelos profissionais que trabalham pela segurança pública.
Ação resultou em pelo menos 16 mortos.
A ação policial teve início na última sexta-feira (28) após o Policial Militar Patrick Bastos Reis, da Rota.
"Não existe combate ao crime sem efeito colateral", justificou Tarcísio sobre mortes em ação da PM
Desde o início da operação Escudo, desencadeada após o assassinato do soldado da Rota, 14 pessoas foram mortas em confrontos com as forças de segurança.
Dois policiais militares foram baleados em um novo ataque, durante a manhã desta terça-feira (1º de agosto), em Santos, no litoral de São Paulo.
Além das 13 mortes, a Secretaria de Segurança informou que foram presas 32 pessoas e apreendidos mais de 20 kg de drogas.
A agente foi atingida durante patrulhamento diário entre as ruas Evaristo da Veiga com a Visconte de Cayru, em Santos
Erickson David da Silva, popularmente conhecido como “Davidizinho” foi preso suspeito de ser o autor do disparo que matou o PM da ROTA.
A polícia relatou à reportagem que os criminosos surpreenderam os guardas com tiros efetuados por trás do veículo.
Patrick foi atingido no tórax e não resistiu aos ferimentos. Ele faleceu no Pronto Atendimento da Rodoviária (PAM).
Equipes policiais foram prontamente acionadas e as vítimas foram levadas para o Pronto Atendimento Municipal Rodoviária (PAM).
A vítima estava com o marido, quando três homens em um veículo de cor branca se aproximaram e efetuaram os disparos.
O policial militar, que não teve o nome divulgado, reagiu e conseguiu atingir a pena de um dos suspeitos com um tiro.
O anúncio foi feito após três bandidos encapuzados invadirem o Hospital Mariano Castelo Branco e atirarem sete vezes contra um paciente
Os tiros atingiram o braço esquerdo, ombro direito, perna direita e abdômen da policial. Após o crime, Martins fugiu em uma motocicleta.
Um grupo de seis homens armados chegou ao local em dois carros e invadiu a casa de maneira violenta, portando armas e com os rostos encapuzados.
A morte da sargento Stephanie que foi assassinada a tiros pelo colega Isaque durante uma festa julina está sendo investigada pela Polícia Civil.
Segundo informações preliminares, o incidente ocorreu na residência familiar, onde o menino se encontrava com o pai.
A situação de saúde do ex-parlamentar se agravou após ele sofrer um traumatismo craniano ao cair em sua cela.
O agente teria ficado incomodado com o fato do cachorro estar sem focinheira, o que levou a discussão.
Apolinário Lopes Aguiar responderá por tentativa de homicídio qualificado contra policial militar em serviço.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas a equipe constatou o óbito no local.
A adolescente fugiu para uma região de mata, no entanto, ele rapidamente foi localizado e apreendido pela Polícia Militar