Período de estiagem chegou mais cedo e afeta regiões como a Amazônia e o Pantanal. Mudança no clima é causada por uma série de fatores, começando pelo aquecimento global.
Condições de seca tornaram-se mais perceptíveis e frequentes após década de 1990
O Pantanal é o bioma mais afetado no estado, devido à dificuldade de combate e à rápida propagação dos incêndios.
O estudo revela que a estiagem persiste há 12 meses, e seus efeitos acumulados têm prejudicado a agropecuária brasileira.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as queimadas podem afetar a saúde ocular, aumentando as alergias respiratórias e outras infecções; veja
Dados exclusivos mostram que de maio a agosto, 16 estados e o Distrito Federal nunca enfrentaram uma estiagem tão severa desde os anos 80.
Segundo levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), número ainda deve crescer porque a seca está em curso
Projeto da Codevasf e Defesa Civil do Piauí capacita comunidades ribeirinhas em sete municípios para prevenir desastres como enchentes e temporais.
Segundo especialistas, Brasil não conseguiu se recuperar da seca de 2023 e estiagem está mais intensa e extensa pelo país.
No boletim do Inmet, Instituto Nacional de Meteorologia, as projeções são de formação do fenômeno La Niña a partir de julho, com probabilidade de 69%
Com 69% de probabilidade de formação até setembro, o La Niña promete trazer chuvas acima da média ao Norte e Nordeste
Os temporais, que já resultaram em 163 mortes no Rio Grande do Sul, deixaram 178.160 alunos fora das salas de aula na rede estadual
Acumulados de até 100 mm previstos no norte do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, com risco de enchentes e deslizamento
Especialistas alertam sobre a importância do investimento em serviços meteorológicos para alertas antecipados.
Especialistas apontam que prejuízo bilionário poderia ser evitado se governos investissem em adaptação às mudanças climáticas.
Alerta de risco muito alto de inundações no Rio Grande do Sul neste sábado (18/5), segundo o Cemaden.
Com afastamento da massa polar, temperaturas voltam a subir no Sudeste e em partes do Centro-Oeste
No total, 616,9 mil pessoas precisaram sair de casa no Rio Grande do Sul. São 147 mortes e 127 desaparecidos
Porto Alegre pode registrar nova cheia histórica no Guaíba, que tem risco de atingir os 5,5 metros após as chuvas do fim de semana.
No sul do estado, a situação também preocupa nas proximidades da Lagoa dos Patos, que recebe as águas do Guaíba. As cidades de Pelotas e Rio Grande estão enfrentando alagamentos.
O nível do Rio Taquari, no Rio Grande do Sul, subiu 6 metros em 24 horas e ultrapassou a cota de inundação em Estrela. A previsão é que o rio continue subindo e possa chegar a 24 metros.
As áreas mais vulneráveis incluem o Noroeste, Centro-Ocidental, Nordeste, Sudeste, Sudoeste do estado e a região Metropolitana de Porto Alegre.
Especialistas dizem que, "com essas chuvas, a gente tende a voltar acima dos 5 metros"
As fortes chuvas do Rio Grande do Sul deixaram 116 mortos até as 12h desta sexta-feira (10). O número pode crescer nos próximos dias, uma vez que há 143 desaparecidos.
O aumento significativo do volume de água é resultado das intensas chuvas concentradas da semana anterior, que superaram o volume esperado para todo o outono em apenas quatro dias