A decisão do Exército de não apoiar planos golpistas emergiu de conversas informais entre generais e consultas de representantes de governos estrangeiros à cúpula militar.
Ele fez essa declaração durante seu depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que está investigando os eventos do dia 8 de janeiro
Logo após, o homem foi encaminhado à Central de Flagrantes de Picos.
Em delação, ex-ajudante de ordens disse que, após o 2º turno das eleições, então presidente e chefes das Forças Armadas teriam discutido ideia golpista.
O ex-presidente não mede esforços para desacreditar as iminentes revelações de seu ex-aliado
Jamais abordei assuntos eleitorais em reuniões do GSI", disse em depoimento à CPI
Parlamentares da base governista planejam se reunir com a senadora Eliziane Gama para discutir próximos passos da comissão
As revelações do ex-tenente-coronel têm potencial para envolver militares e políticos em processos legais
Mauro Cid afirmou que o ex-presidente se reuniu com Forças Armadas em busca de apoio ao plano antidemocrático
Durante a ação dos policiais o homem apresentou tentativa de fuga mas sem sucesso e logo foi capturado
Em reunião com as três esferas militares, o ex-presidente teve o apoio, de imediato, do comandante da Marinha
Se efetivado, esse plano de golpe teria como objetivo bloquear a mudança de governo no Brasil
O militares buscam saber se seus nomes foram ligados aos atos golpistas pelo ex-tenente-coronel
A jovem defende a "intervenção federal", na qual os militares tomariam as ruas para garantir a permanência de Bolsonaro
Segundo juristas, a decisão final sobre a validade da delação é controlada por ministros do STF
A vítima foi surpreendida por dois elementos em uma motocicleta.
O militar é investigado por fraude em cartões de vacinação, desvio de presentes valiosos e a suposta articulação para tentar um golpe de Estado
Quando somada, a quantia chega a R$ 44,6 por mês
Lula optou por não fazer comentários sobre os pormenores do acordo de delação premiada de Cid.
Omissões dolosas nas informações podem levar à rescisão do acordo e piorar o situação do militar
Mauro Cid ficará agora agregado ao Departamento-Geral do Pessoal (DGP) sem ocupar cargo ou exercer função
A publicação foi feita um dia após o ministro Alexandre de Moraes ter homologado o acordo de delação premiada de Mauro Cid
O procurador-geral utilizou as redes sociais para explicar que a posição da PGR se baseia numa lei constitucional
O militar deixou a prisão neste sábado (09), mas precisa seguir uma série de medidas cautelares
Alexandre de Moraes, ordenou a revogação de todos os passaportes de Cid e a suspensão de sua autorização para portar armas