O laudo oficial, que levou mais de quatro meses para ser concluído, mostrou que os irmãos não foram envenenados pelos cajus.
A informação foi confirmada em entrevista exclusiva ao jornalista Carlos Mesquita pelo advogado de defesa, Sammai Cavalcanti.
O advogado de Lucélia Maria Gonçalves, de 62 anos, acusada de matar duas crianças envenenadas em Parnaíba, acompanhou a soltura da mulher nesta segunda-feira (13).
Ela estava detida desde agosto de 2024, acusada de envenenar duas crianças em Parnaíba, litoral do Piauí.
Lucélia está presa na Penitenciária Feminina de Teresina e deve ser solta ainda nesta segunda-feira (13).
Francisco é acusado de adicionar terbufós, um componente do pesticida conhecido como “chumbinho”, em um baião de dois servido no almoço do dia 1º de janeiro.
Lucélia Maria Gonçalves está presa há cinco meses acusada de envenenar os meninos
O médico legista ainda destacou que a previsão para sair os resultados é até segunda-feira (13).
Lucélia Maria da Conceição, 52 anos, foi presa em agosto de 2024 após ser indiciada como autora do crime. Anteriormente, advogado da acusada já havia pedido prisão domiciliar
Até o momento, seis pessoas da mesma família foram mortas no litoral do Piauí.
O MeioNews traçou como aconteceu a linha cronológica dos fatos e quem são os envolvidos em ambos os casos.
De acordo com as investigações, nove pessoas da mesma família consumiram um prato de baião de dois (arroz com feijão) contaminado com terbufós
O envenenamento ocorreu durante um almoço preparado com sobras do jantar de Réveillon, no dia 1º de janeiro. Ao todo, 9 pessoas foram internadas em Parnaíba, no Piauí.
A paciente está sob cuidados intensivos desde a última quarta-feira (1º), quando foi hospitalizada juntamente com outros membros de sua família.
Recentemente, uma tragédia envolvendo uma família abalou Parnaíba, litoral do Piauí.
O envenenamento ocorreu durante um almoço preparado com sobras do jantar de Réveillon, no dia 1º de janeiro.
A terceira vítima é uma criança de 3 anos que estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Parnaíba.
A polícia agora investiga quem colocou o veneno no alimento
Dois membros da família, um bebê de 1 ano e um adolescente de 17 anos, morreram e outras três pessoas estão hospitalizadas.
A informação foi confirmada ao MeioNews pelo Hospital Estadual Dirceu Arcoverde - HEDA. Com isso, sobe para quatro o número de mortes entre membros da mesma família.
De acordo com Antônio Nunes, perito-geral do Piauí, amostras de estômago, sangue e urina foram recolhidas das vítimas internadas nos hospitais Nossa Senhora de Fátima e Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA).
Outras sete pessoas da mesma família também passaram mal e foram internadas no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA).
O caso ocorreu na cidade de Parnaíba, no litoral do Piauí. A morte cerebral de Ulisses foi confirmada pela equipe médica do HUT
Ele permanece na UTI com previsão de alta dependendo da recuperação da mobilidade.
O irmão de Ulisses, João Miguel da Silva, de 7 anos, morreu após comer cajus supostamente envenenados, conforme confirmado pelo HUT.